Análise do processo de corrosão na falha clínica de mini-implantes ortodônticos
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772018000600376 |
Resumo: | Resumo Introdução Mini-implantes ortodônticos são dispositivos de ancoragem confeccionados à base de titânio, possuindo uma camada de óxido de titânio, que desempenha função importante na resistência à corrosão. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à corrosão e a microestrutura superficial de mini-implantes novos, utilizados que foram perdidos precocemente e os que obtiveram sucesso de estabilidade, analisando se o processo de corrosão influencia a falha ou a perda de estabilidade, a fim de se comparar com as principais causas de sucesso e insucesso clínico. Material e método A amostra foi composta por 3 grupos de 7 mini-implantes divididos da seguinte maneira: Grupo C: mini-implantes na sua forma original, como são recebidos do fabricante (controle); Grupo PE: mini-implantes utilizados em pacientes e que apresentaram perda de estabilidade precoce em até 2 meses (média de 33,5 dias); Grupo E: mini-implantes utilizados em pacientes com sucesso de estabilidade (média de 230 dias). A análise visual da superfície da rosca dos mini-implantes foi feita através de microscópio eletrônico de varredura e todos foram submetidos a ensaio de polarização cíclica potenciodinâmica em potenciostato. Resultado A microestrutura superficial não foi significativamente alterada pela permanência e perda precoce de estabilidade em seus sítios ósseos. Conclusão Os dados sugeriram que a corrosão não foi fator associado à falha do dispositivo ou perda de sua estabilidade, sendo outros fatores, como o tipo do mini-implante, o seu comprimento e o local de implantação, considerados mais preponderantes com influência no seu insucesso. |
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