Avaliação microbiológica da efetividade de uma escova antibacteriana: um estudo in vivo
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da UNESP |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772013000100010 |
Resumo: | OBJETIVO: Este trabalho consistiu em um estudo in vivo para avaliar microbiologicamente a efetividade de uma escova antibacteriana comparada à de uma escova convencional. METODOLOGIA: Trinta crianças de dez a 12 anos utilizaram escovas dentais convencionais e antibacterianas por dois períodos experimentais de cinco dias, com duas escovações diárias supervisionadas, sem dentifrício. O desenho do estudo foi cruzado com wash-out de nove dias entre as diferentes escovas. Ao término de cada período, as escovas foram imediatamente imersas em solução salina estéril e agitadas; o caldo produzido foi semeado em ágar BHI, nas concentrações de 10-2 e 10-3. Após um período de incubação de 24 horas a 37 ºC em aerobiose, foi realizada a contagem das unidades formadoras de colônias (UFC/mL) por meio de um software específico. RESULTADO: No grupo de escovas convencionais, a mediana e intervalos interquartis foi de 105 (27-564,5); já para o grupo de escovas antibacterianas, foi de 53 (4,5-333,5). Após análise dos dados, observou-se ausência de diferenças estatísticas entre os grupos (p = 0,145). CONCLUSÃO: Concluiu-se que as escovas de dentes antibacterianas exibiram contaminação bacteriana semelhante à das escovas de dentes convencionais. |
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Avaliação microbiológica da efetividade de uma escova antibacteriana: um estudo in vivoEscovação dentáriacontaminaçãoviabilidade microbianaOBJETIVO: Este trabalho consistiu em um estudo in vivo para avaliar microbiologicamente a efetividade de uma escova antibacteriana comparada à de uma escova convencional. METODOLOGIA: Trinta crianças de dez a 12 anos utilizaram escovas dentais convencionais e antibacterianas por dois períodos experimentais de cinco dias, com duas escovações diárias supervisionadas, sem dentifrício. O desenho do estudo foi cruzado com wash-out de nove dias entre as diferentes escovas. Ao término de cada período, as escovas foram imediatamente imersas em solução salina estéril e agitadas; o caldo produzido foi semeado em ágar BHI, nas concentrações de 10-2 e 10-3. Após um período de incubação de 24 horas a 37 ºC em aerobiose, foi realizada a contagem das unidades formadoras de colônias (UFC/mL) por meio de um software específico. RESULTADO: No grupo de escovas convencionais, a mediana e intervalos interquartis foi de 105 (27-564,5); já para o grupo de escovas antibacterianas, foi de 53 (4,5-333,5). Após análise dos dados, observou-se ausência de diferenças estatísticas entre os grupos (p = 0,145). CONCLUSÃO: Concluiu-se que as escovas de dentes antibacterianas exibiram contaminação bacteriana semelhante à das escovas de dentes convencionais.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho2013-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1807-25772013000100010Revista de Odontologia da UNESP v.42 n.1 2013reponame:Revista de Odontologia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/S1807-25772013000100010info:eu-repo/semantics/openAccessCamargo,Roberta AraujoSchimim,Sasha CristinaAlves,Fabiana Bucholdz TeixeiraChibinski,Ana Cláudia Rodriguespor2013-03-12T00:00:00Zoai:scielo:S1807-25772013000100010Revistahttps://www.revodontolunesp.com.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||adriana@foar.unesp.br1807-25770101-1774opendoar:2013-03-12T00:00Revista de Odontologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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