Entre tradições e modernidades: representações sobre a arquitetura neogótica nas décadas de 1910 e 1920 na cidade do Recife
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Patrimônio e Memória |
Texto Completo: | http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1384 |
Resumo: | O trabalho tem por objetivo analisar representações acerca das produções de arquitetura neogótica no Recife das décadas de 1910 e 1920. Tratam-se de textos produzidos por intelectuais num momento em que a cidade passava por transformações na sua fisionomia e sociabilidades. Como metodologia, buscou-se analisar artigos e notícias presentes em periódicos da época, valendo-se de interpretações sob a ótica de uma História Cultural das Representações, a fim de perceber nestes escritos os diferentes significados de civilização, tradição e modernidade em disputa, as práticas que se desdobraram dessas significações e onde o neogótico se inseriu nos projetos das capitais brasileiras na Primeira República. Como resultados dessas análises, identificou-se dois grupos de intelectuais em conflito: os cosmopolitas, defensores dos ideais de civilização e simpáticos às arquiteturas de influência europeia, a exemplo do neogótico; e os regionalistas, defensores de uma arquitetura brasileira e da preservação dos acervos coloniais, portanto contrários à arquitetura neogótica. |
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Entre tradições e modernidades: representações sobre a arquitetura neogótica nas décadas de 1910 e 1920 na cidade do RecifeHistória; ArquiteturaArquitetura neogótica; Recife; Tradição; Civilização. ModernidadeO trabalho tem por objetivo analisar representações acerca das produções de arquitetura neogótica no Recife das décadas de 1910 e 1920. Tratam-se de textos produzidos por intelectuais num momento em que a cidade passava por transformações na sua fisionomia e sociabilidades. Como metodologia, buscou-se analisar artigos e notícias presentes em periódicos da época, valendo-se de interpretações sob a ótica de uma História Cultural das Representações, a fim de perceber nestes escritos os diferentes significados de civilização, tradição e modernidade em disputa, as práticas que se desdobraram dessas significações e onde o neogótico se inseriu nos projetos das capitais brasileiras na Primeira República. Como resultados dessas análises, identificou-se dois grupos de intelectuais em conflito: os cosmopolitas, defensores dos ideais de civilização e simpáticos às arquiteturas de influência europeia, a exemplo do neogótico; e os regionalistas, defensores de uma arquitetura brasileira e da preservação dos acervos coloniais, portanto contrários à arquitetura neogótica.Patrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaCAPESde Oliveira Neto, Diomedes2022-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1384Patrimônio e Memória; v. 18, n. 2 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 301-326Patrimônio e Memória; v. 18, n. 2 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 301-326Patrimônio e Memória; v. 18, n. 2 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 301-326Patrimônio e Memória; v. 18, n. 2 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 301-326Patrimônio e Memória; v. 18, n. 2 (2022): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 301-3261808-1967reponame:Patrimônio e Memóriainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1384/1312Direitos autorais 2022 Patrimônio e Memóriainfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-18T04:51:52Zoai:ojs.cedap:article/1384Revistahttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/PUBhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/oaipatrimonioememoria@gmail.com||patrimonioememoria@gmail.com||patrimonio-e-memoria@assis.unesp.br1808–19671808–1967opendoar:2023-08-18T04:51:52Patrimônio e Memória - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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