Da criação da Inspetoria dos Monumentos Nacionais do Estado da Bahia ao registro do Bembé do Mercado: trajetória das políticas patrimoniais em Salvador e no Recôncavo Baiano (1927-2019)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Patrimônio e Memória |
Texto Completo: | http://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1271 |
Resumo: | O artigo objetiva apresentar uma leitura da trajetória das políticas patrimoniais na Bahia, desde a criação da Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais do Estado da Bahia, em 1927, até os dias atuais, a partir da relação dos principais agentes precursores, as características dos bens patrimonializados em diferentes épocas, a motivação para a valoração de determinados bens e as razões para o alargamento da noção de patrimônio, que influenciou e também foi influenciada pelo contexto nacional de preservação de bens culturais. Observa-se que a ampliação da noção de patrimônio na Bahia, assim como no resto do país, ocorre tardiamente, com a valorização e incorporação das heranças africana, indígena e da cultura popular. Os resultados relacionam-se a dados quantitativos e qualitativos a respeito da valorização do patrimônio na Bahia, sua construção simbólica e relação com o desenvolvimento local. |
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Da criação da Inspetoria dos Monumentos Nacionais do Estado da Bahia ao registro do Bembé do Mercado: trajetória das políticas patrimoniais em Salvador e no Recôncavo Baiano (1927-2019)História; patrimônio.Patrimônio; Bahia; Política Patrimonial; Trajetória; Caracterização.O artigo objetiva apresentar uma leitura da trajetória das políticas patrimoniais na Bahia, desde a criação da Inspetoria Estadual de Monumentos Nacionais do Estado da Bahia, em 1927, até os dias atuais, a partir da relação dos principais agentes precursores, as características dos bens patrimonializados em diferentes épocas, a motivação para a valoração de determinados bens e as razões para o alargamento da noção de patrimônio, que influenciou e também foi influenciada pelo contexto nacional de preservação de bens culturais. Observa-se que a ampliação da noção de patrimônio na Bahia, assim como no resto do país, ocorre tardiamente, com a valorização e incorporação das heranças africana, indígena e da cultura popular. Os resultados relacionam-se a dados quantitativos e qualitativos a respeito da valorização do patrimônio na Bahia, sua construção simbólica e relação com o desenvolvimento local. Patrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e MemóriaPatrimônio e Memórianão possui auxílio financeiro, autores não são bolsistasCarmo, Sura SouzaBorges, Luiz Carlos2021-07-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1271Patrimônio e Memória; v. 17, n. 1 (2021): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 331-354Patrimônio e Memória; v. 17, n. 1 (2021): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 331-354Patrimônio e Memória; v. 17, n. 1 (2021): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 331-354Patrimônio e Memória; v. 17, n. 1 (2021): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 331-354Patrimônio e Memória; v. 17, n. 1 (2021): PATRIMÔNIO E MEMÓRIA; 331-3541808-1967reponame:Patrimônio e Memóriainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/article/view/1271/1238Direitos autorais 2021 Patrimônio e Memóriainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-07-08T15:42:49Zoai:ojs.cedap:article/1271Revistahttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/PUBhttp://pem.assis.unesp.br/index.php/pem/oaipatrimonioememoria@gmail.com||patrimonioememoria@gmail.com||patrimonio-e-memoria@assis.unesp.br1808–19671808–1967opendoar:2021-07-08T15:42:49Patrimônio e Memória - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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