Do que depende a vida em sociedade?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Filosofia da UNESP |
Texto Completo: | http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/2621 |
Resumo: | O presente artigo apresenta, na tentativa de produzir uma interpretação filosófica dopensamento de Freud, uma problematização acerca de uma gama de noções como subjetividade,realidade, princípio de prazer, princípio de realidade, pulsão de morte, fonte e sustentação da vidaindividual e grupal, entre outras. Investigando as condições de constituição da subjetividade humana,privilegiamos, entre outras vias possíveis, pelo apoio em diversos textos do psicanalista sobre hipnose.Pretendemos esclarecer, a partir dela e das relações que comporta, as condições em que os laços sociais,vale dizer libidinais, são estabelecidos, além do que proporcionam, a saber, a própria sustentação davida pela oposição que oferecem à agressividade e autodestrutividade primária postulada por Freud.Com esse recurso, pretendemos sustentar nossa tese de que toda constituição da subjetividade como asustentação da vida se dão por uma articulação entre interior e exterior que se opõe, por um períododeterminado de tempo, à conservadora pulsão de morte que subsiste em todo organismo. |
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O presente artigo apresenta, na tentativa de produzir uma interpretação filosófica dopensamento de Freud, uma problematização acerca de uma gama de noções como subjetividade,realidade, princípio de prazer, princípio de realidade, pulsão de morte, fonte e sustentação da vidaindividual e grupal, entre outras. Investigando as condições de constituição da subjetividade humana,privilegiamos, entre outras vias possíveis, pelo apoio em diversos textos do psicanalista sobre hipnose.Pretendemos esclarecer, a partir dela e das relações que comporta, as condições em que os laços sociais,vale dizer libidinais, são estabelecidos, além do que proporcionam, a saber, a própria sustentação davida pela oposição que oferecem à agressividade e autodestrutividade primária postulada por Freud.Com esse recurso, pretendemos sustentar nossa tese de que toda constituição da subjetividade como asustentação da vida se dão por uma articulação entre interior e exterior que se opõe, por um períododeterminado de tempo, à conservadora pulsão de morte que subsiste em todo organismo. |
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