Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Filosofia da UNESP
Texto Completo: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960
Resumo: O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
id UNESP-19_550d310ec204fff46260b72d278b4b87
oai_identifier_str oai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/960
network_acronym_str UNESP-19
network_name_str Revista de Filosofia da UNESP
spelling Teorias da lei natural: Pufendorf e RousseauO presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de FilosofiaTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia2011-07-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol 30 No 2 (2007)TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 30 n. 2 (2007)0101-31730101-3173reponame:Revista de Filosofia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960/864Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-08-04T10:42:31Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/960Revistahttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/oai1980-539X0101-3173opendoar:null2020-08-04 10:42:32.586Revista de Filosofia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
title Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
spellingShingle Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva
title_short Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
title_full Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
title_fullStr Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
title_full_unstemmed Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
title_sort Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau
author Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva
author_facet Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sahd, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva
dc.description.none.fl_txt_mv O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
description O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-07-21
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960
url http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960/864
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
publisher.none.fl_str_mv TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia
dc.source.none.fl_str_mv TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol 30 No 2 (2007)
TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 30 n. 2 (2007)
0101-3173
0101-3173
reponame:Revista de Filosofia da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
reponame_str Revista de Filosofia da UNESP
collection Revista de Filosofia da UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
repository.name.fl_str_mv Revista de Filosofia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1674119822806351872

Registros relacionados