Agostinho: a fé tem olhos próprios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Filosofia da UNESP |
Texto Completo: | http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/9609 |
Resumo: | Trata-se de um comentário ao texto de santo Agostinho intitulado De fide rerum quae non videntur, na verdade, um sermão motivado pelos equívocos ou mesmo os enganos daqueles que não professavam a fé cristã. Provavelmente o texto foi escrito entre 420-425, tempo propício para fortalecer a fé nas coisas invisíveis, tendo em vista o horizonte que anunciava o declínio do Império Romano. Na composição do texto, em consonância com o estilo próprio de um sermão, são oito breves partes. Sem perder a coesão em torno do tema principal, Agostinho pode concluir que a fé tem olhos próprios capazes de ver – e de nos permitir crer – nas coisas invisíveis. Recebido: 30/12/2019Aceito: 30/12/2019 |
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Agostinho: a fé tem olhos própriosAugustine: faith has its own eyesTrata-se de um comentário ao texto de santo Agostinho intitulado De fide rerum quae non videntur, na verdade, um sermão motivado pelos equívocos ou mesmo os enganos daqueles que não professavam a fé cristã. Provavelmente o texto foi escrito entre 420-425, tempo propício para fortalecer a fé nas coisas invisíveis, tendo em vista o horizonte que anunciava o declínio do Império Romano. Na composição do texto, em consonância com o estilo próprio de um sermão, são oito breves partes. Sem perder a coesão em torno do tema principal, Agostinho pode concluir que a fé tem olhos próprios capazes de ver – e de nos permitir crer – nas coisas invisíveis. Recebido: 30/12/2019Aceito: 30/12/2019This article is a commentary on a text of St Augustine entitled De fide rerum quae non videntur, which is a sermon motivated by the misconceptions or even mistakes of those who do not profess the Christian faith. The text was probably written between 420-425 A.D., a time conducive to strengthening of faith in invisible things, given the historical horizon that heralded the decline of the Roman Empire. In the composition of the text, in line with the proper style of a sermon, there are eight brief parts. Without losing cohesion with regard to the main theme, Augustine concludes that faith has its own eyes capable of seeing – and allowing us to believe in – invisible things. Recebido: 30/12/2019Aceito: 30/12/2019TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de FilosofiaTRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia2020-01-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/960910.1590/0101-3173.2019.v42esp.07.p115TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; Vol 42 (2019): Número Especial; 115-134TRANS/FORM/AÇÃO: Revista de Filosofia; v. 42 (2019): Número Especial; 115-1340101-31730101-3173reponame:Revista de Filosofia da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/article/view/9609/6232Copyright (c) 2019 TRANS/FORM/AÇÃO: REVISTA DE FILOSOFIAhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessContaldo, Sílvia Maria2020-08-04T10:42:47Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/9609Revistahttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/transformacao/oai1980-539X0101-3173opendoar:null2020-08-04 10:42:48.259Revista de Filosofia da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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