Influência da configuração e do bisel em esmalte bovino, nos preparos cavitários classe V, para restaurações de resina composta compactável, estudo “in vitro”
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/392 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar o selamento em cavidades de classe localizadas em esmalte de dentes bovinos, empregando-se teste de microinfiltração, levando-se em consideração os fatores configuração do preparo cavitário, o tratamento das paredes de esmalte com a presença ou não de bisel e o emprego de uma resina fluida associada a uma resina campactável. Foram selecionados oitenta dentes bovinos, limpos, removendo-se a polpa radicular e coronária e irrigados com soro fisiológico. Os ápices foram vedados com resina composta e os dentes receberam uma base de resina acrílica e foram conservados em freezer a -18ºC até o momento de uso. Após os preparos, os mesmos foram restaurados, usando-se condicionamento ácido/adesivo Prime Bond NT, resina compactável SureFil e em metade dos corpos-de-prova a resina fluida Flow It. Os corpos-de-prova foram submetidos a 500 ciclos térmicos e imersos em Rodamina B 2% por 24h; lavados em água corrente por 20min para remoção do corante e secagem. Em uma cortadeira foram realizados dois cortes no sentido vestíbulo-lingual para avaliação em estereomicroscópio por dois observadores, que atribuíram escores de acordo com os graus de infiltração marginal. Foram empregados os métodos estatísticos Kruskal Wallis, comparação múltipla de Tukey e Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Concluimos que: 1- a configuração do preparo cavitário não influencia o grau de infiltração marginal; 2- a presença de bisel, para o preparo em forma de caixa mostrou melhora de comportamento, com redução estatisticamente significante do grau de infiltração marginal; 3- o emprego da resina fluida foi favorável apenas no grupo III, preparo tipo gota sem bisel; 4- o melhor comportamento ocorreu no grupo II, preparo tipo caixa com bisel. |
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