Materiais reembasadores: estudo da deformação inicial, permanente e porosidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/283 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da desinfecção química e da armazenagem por 3 meses sobre a deformação inicial, deformação permanente e a porosidade de três materiais reembasadores resilientes. Os corpos-de-prova foram divididos em 2 grupos para cada material: sem e com desinfecção química. Foram analisados em relógio indicador, para a verificação da deformação inicial e permanente e visualmente para a porosidade. Essas leituras foram realizadas 3 meses após a polimerização dos corpos-de-prova. Concluiu-se que todos os materiais reembasadores resilientes sofreram deformação inicial e permanente, após o período analisado, independentemente da desinfecção química. O material que apresentou a menor deformação inicial e permanente foi o Dentuflex. Após 3 meses, apenas o material Dentuflex não apresentou porosidade. |
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Materiais reembasadores: estudo da deformação inicial, permanente e porosidadeO objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da desinfecção química e da armazenagem por 3 meses sobre a deformação inicial, deformação permanente e a porosidade de três materiais reembasadores resilientes. Os corpos-de-prova foram divididos em 2 grupos para cada material: sem e com desinfecção química. Foram analisados em relógio indicador, para a verificação da deformação inicial e permanente e visualmente para a porosidade. Essas leituras foram realizadas 3 meses após a polimerização dos corpos-de-prova. Concluiu-se que todos os materiais reembasadores resilientes sofreram deformação inicial e permanente, após o período analisado, independentemente da desinfecção química. O material que apresentou a menor deformação inicial e permanente foi o Dentuflex. Após 3 meses, apenas o material Dentuflex não apresentou porosidade.Institute of Science and Technology of São José dos Campos2010-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/28310.14295/bds.2007.v10i3.283Brazilian Dental Science; Vol. 10 No. 3 (2007)Brazilian Dental Science; v. 10 n. 3 (2007)2178-6011reponame:Brazilian Dental Scienceinstname:Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/283/220Goiato, Marcelo C.Guiotti, Aimée MariaRibeiro, Paula P.Santos, Daniela MichelineAntenucci, Rossy Mary F.info:eu-repo/semantics/openAccess2018-08-30T09:12:28Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/283Revistahttp://bds.ict.unesp.br/PUBhttp://ojs.fosjc.unesp.br/index.php/index/oaisergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br2178-60112178-6011opendoar:2022-11-08T16:29:29.789185Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)true |
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O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da desinfecção química e da armazenagem por 3 meses sobre a deformação inicial, deformação permanente e a porosidade de três materiais reembasadores resilientes. Os corpos-de-prova foram divididos em 2 grupos para cada material: sem e com desinfecção química. Foram analisados em relógio indicador, para a verificação da deformação inicial e permanente e visualmente para a porosidade. Essas leituras foram realizadas 3 meses após a polimerização dos corpos-de-prova. Concluiu-se que todos os materiais reembasadores resilientes sofreram deformação inicial e permanente, após o período analisado, independentemente da desinfecção química. O material que apresentou a menor deformação inicial e permanente foi o Dentuflex. Após 3 meses, apenas o material Dentuflex não apresentou porosidade. |
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