Materiais ósseo-indutores para o complexo dentino pulpar
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/79 |
Resumo: | Mediante exposições pulpares, várias substâncias tem sido utilizadas visando estimular a reparação tecidual. A mais tradicionalmente empregada é o Ca(OH)2, que apresenta resultados satisfatórios, embora não possa ser considerado biocompatível. Diversos pesquisadores vem estudando materiais alternativos, que aliem os efeitos positivos do Ca(OH)2 a uma melhor biocompatibilidade. Dentre eles podemos citar as cerâmicas bioativas como a hidroxiapatita e o a-TCP. Por outro lado, estudos através de biologia molecular permitiram a descoberta de uma nova família de proteínas que regulam os processos de formação de tecido duro. Em estudos laboratoriais, estas proteínas tem exibido resultados bastante promissores. Este artigo têm por objetivo fazer uma revisão sobre os principais aspectos envolvidos no processo de reparação pulpar, assim como sobre os materiais que vem sendo estudados como agentes de capeamento. |
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Materiais ósseo-indutores para o complexo dentino pulparMediante exposições pulpares, várias substâncias tem sido utilizadas visando estimular a reparação tecidual. A mais tradicionalmente empregada é o Ca(OH)2, que apresenta resultados satisfatórios, embora não possa ser considerado biocompatível. Diversos pesquisadores vem estudando materiais alternativos, que aliem os efeitos positivos do Ca(OH)2 a uma melhor biocompatibilidade. Dentre eles podemos citar as cerâmicas bioativas como a hidroxiapatita e o a-TCP. Por outro lado, estudos através de biologia molecular permitiram a descoberta de uma nova família de proteínas que regulam os processos de formação de tecido duro. Em estudos laboratoriais, estas proteínas tem exibido resultados bastante promissores. Este artigo têm por objetivo fazer uma revisão sobre os principais aspectos envolvidos no processo de reparação pulpar, assim como sobre os materiais que vem sendo estudados como agentes de capeamento.Institute of Science and Technology of São José dos Campos2010-07-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/7910.14295/bds.2000.v3i1.79Brazilian Dental Science; Vol. 3 No. 1 (2000)Brazilian Dental Science; v. 3 n. 1 (2000)2178-6011reponame:Brazilian Dental Scienceinstname:Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/79/43Torres, Carlos Rocha GomesCarvalho, João Candido deValera, Marcia CarneiroAraújo, Maria Amélia Máximo deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-08-30T09:13:50Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/79Revistahttp://bds.ict.unesp.br/PUBhttp://ojs.fosjc.unesp.br/index.php/index/oaisergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br2178-60112178-6011opendoar:2022-11-08T16:29:21.535976Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)true |
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