Influência da sinvastatina na reparação óssea de mandíbulas de ratas
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/149 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da sinvastatina na reparação óssea guiada em mandíbulas de ratas através da densitometria óptica e análise histológica. Foram tilizadas 35 ratas, nas quais foi confeccionado um defeito ósseo bicortical no ângulo da mandíbula, que foi recoberto por barreira de politetrafluoretileno nas faces vestibular e lingual. Após a cirurgia, os animais foram divididos em 4 grupos tratados com 20mg/kg/dia de sinvastatina, via oral, durante 15 ou 30 dias e 3 grupos controle. Os animais foram sacrificados 15, 30 ou 60 dias após a cirurgia, sendo a mandíbula removida para realização de densitometria óptica e análise histológica. Todos os espécimes foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os grupos tratado e controle e que a média de neoformação óssea foi maior nos grupos sacrificados em 60 dias, seguidas pelas médias dos grupos de 30 e 15 dias. Conclui-se que a sinvastatina não teve efeito sobre o processo de reparo do tecido ósseo e que a quantidade de neoformação óssea aumentou conforme o tempo de observação. |
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Influência da sinvastatina na reparação óssea de mandíbulas de ratasO objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da sinvastatina na reparação óssea guiada em mandíbulas de ratas através da densitometria óptica e análise histológica. Foram tilizadas 35 ratas, nas quais foi confeccionado um defeito ósseo bicortical no ângulo da mandíbula, que foi recoberto por barreira de politetrafluoretileno nas faces vestibular e lingual. Após a cirurgia, os animais foram divididos em 4 grupos tratados com 20mg/kg/dia de sinvastatina, via oral, durante 15 ou 30 dias e 3 grupos controle. Os animais foram sacrificados 15, 30 ou 60 dias após a cirurgia, sendo a mandíbula removida para realização de densitometria óptica e análise histológica. Todos os espécimes foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey. Os resultados demonstraram que não houve diferença entre os grupos tratado e controle e que a média de neoformação óssea foi maior nos grupos sacrificados em 60 dias, seguidas pelas médias dos grupos de 30 e 15 dias. Conclui-se que a sinvastatina não teve efeito sobre o processo de reparo do tecido ósseo e que a quantidade de neoformação óssea aumentou conforme o tempo de observação.Institute of Science and Technology of São José dos Campos2010-07-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/14910.14295/bds.2002.v5i1.149Brazilian Dental Science; Vol. 5 No. 1 (2002)Brazilian Dental Science; v. 5 n. 1 (2002)2178-6011reponame:Brazilian Dental Scienceinstname:Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/149/106Landim, Karine TenórioJunqueira, Juliana CamposRocha, Rosilene Fernandes dainfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-08T19:18:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/149Revistahttp://bds.ict.unesp.br/PUBhttp://ojs.fosjc.unesp.br/index.php/index/oaisergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br2178-60112178-6011opendoar:2022-11-08T16:29:24.560103Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)true |
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