Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Dental Science |
Texto Completo: | https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/602 |
Resumo: | Este estudo constou da análise do ângulo nasolabial e sua divisão em superior e inferior, por uma linha paralela ao Plano de Frankfort passando pelo ponto subnasal. Foram utilizadas 120 radiografias cefalométricas norma lateral, em pacientes portadores de má-oclusão Classe II e Classe III de Angle, 60 de cada grupo, 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino, na faixa etária de 13 a 43 anos, com média de idade de 241,03+77,78 meses. Os resultados obtidos foram para o ângulo nasolabial média para toda amostra de 106,42º+9,87º, sendo para Classe II média de 109,37º+9,10º e para Classe III de 103,48º+9,79º, no sexo masculino média de 107,02º+10,32º e no sexo feminino de 105,83º+9,44º. O ângulo superior apresentou média para toda amostra de 22,092º+8,831º, sendo para Classe II a média de 26,48º+8,68º e para a Classe III de 17,708º+6,543º, no sexo masculino média de 22,40 +8,85º e no sexo feminino de 21,78º+8,87º. Para o ângulo inferior média de toda amostra de 84,429º+8,717º, sendo para Classe II média de 82,93º+7,99º e para Classe III média de 85,93º+9,21º, no sexo masculino de 84,63º+9,21º e no sexo feminino de 84,23 +8,26º. Conclui-se para o ângulo nasolabial e para o ângulo superior, os indivíduos Classe II diferem dos indivíduos da Classe III (Classe II maior que Classe III), com diferença estatisticamente significante; para os ângulos nasolabial e superior não houve diferença estatisticamente significante para sexo e interação entre sexo com má-oclusão; para o ângulo inferior não diferem estatisticamente os dados para má-oclusão, sexo e suas interações. |
id |
UNESP-20_e9d2bef9dcb89619fed74e1fa662cc6b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/602 |
network_acronym_str |
UNESP-20 |
network_name_str |
Brazilian Dental Science |
repository_id_str |
|
spelling |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angleEste estudo constou da análise do ângulo nasolabial e sua divisão em superior e inferior, por uma linha paralela ao Plano de Frankfort passando pelo ponto subnasal. Foram utilizadas 120 radiografias cefalométricas norma lateral, em pacientes portadores de má-oclusão Classe II e Classe III de Angle, 60 de cada grupo, 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino, na faixa etária de 13 a 43 anos, com média de idade de 241,03+77,78 meses. Os resultados obtidos foram para o ângulo nasolabial média para toda amostra de 106,42º+9,87º, sendo para Classe II média de 109,37º+9,10º e para Classe III de 103,48º+9,79º, no sexo masculino média de 107,02º+10,32º e no sexo feminino de 105,83º+9,44º. O ângulo superior apresentou média para toda amostra de 22,092º+8,831º, sendo para Classe II a média de 26,48º+8,68º e para a Classe III de 17,708º+6,543º, no sexo masculino média de 22,40 +8,85º e no sexo feminino de 21,78º+8,87º. Para o ângulo inferior média de toda amostra de 84,429º+8,717º, sendo para Classe II média de 82,93º+7,99º e para Classe III média de 85,93º+9,21º, no sexo masculino de 84,63º+9,21º e no sexo feminino de 84,23 +8,26º. Conclui-se para o ângulo nasolabial e para o ângulo superior, os indivíduos Classe II diferem dos indivíduos da Classe III (Classe II maior que Classe III), com diferença estatisticamente significante; para os ângulos nasolabial e superior não houve diferença estatisticamente significante para sexo e interação entre sexo com má-oclusão; para o ângulo inferior não diferem estatisticamente os dados para má-oclusão, sexo e suas interações.Institute of Science and Technology of São José dos Campos2010-08-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/60210.14295/bds.2003.v6i3.602Brazilian Dental Science; Vol. 6 No. 3 (2003)Brazilian Dental Science; v. 6 n. 3 (2003)2178-6011reponame:Brazilian Dental Scienceinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/602/510Salgado, José A. P.Moraes, Luiz C. deCastilho, Júlio C. de M.Moraes, Mari Eli L. deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-08-30T09:13:11Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/602Revistahttp://bds.ict.unesp.br/PUBhttp://ojs.fosjc.unesp.br/index.php/index/oaisergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br||bds.ict@unesp.br2178-60112178-6011opendoar:2018-08-30T09:13:11Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
title |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
spellingShingle |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle Salgado, José A. P. |
title_short |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
title_full |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
title_fullStr |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
title_full_unstemmed |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
title_sort |
Avaliação do ângulo nasolabial, em radiografias cefalométricas laterais, dividido em ângulo superior e inferior, por uma linha paralela ao plano de Frankfort, em indivíduos portadores de má-oclusão classe II e classe III de angle |
author |
Salgado, José A. P. |
author_facet |
Salgado, José A. P. Moraes, Luiz C. de Castilho, Júlio C. de M. Moraes, Mari Eli L. de |
author_role |
author |
author2 |
Moraes, Luiz C. de Castilho, Júlio C. de M. Moraes, Mari Eli L. de |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Salgado, José A. P. Moraes, Luiz C. de Castilho, Júlio C. de M. Moraes, Mari Eli L. de |
description |
Este estudo constou da análise do ângulo nasolabial e sua divisão em superior e inferior, por uma linha paralela ao Plano de Frankfort passando pelo ponto subnasal. Foram utilizadas 120 radiografias cefalométricas norma lateral, em pacientes portadores de má-oclusão Classe II e Classe III de Angle, 60 de cada grupo, 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino, na faixa etária de 13 a 43 anos, com média de idade de 241,03+77,78 meses. Os resultados obtidos foram para o ângulo nasolabial média para toda amostra de 106,42º+9,87º, sendo para Classe II média de 109,37º+9,10º e para Classe III de 103,48º+9,79º, no sexo masculino média de 107,02º+10,32º e no sexo feminino de 105,83º+9,44º. O ângulo superior apresentou média para toda amostra de 22,092º+8,831º, sendo para Classe II a média de 26,48º+8,68º e para a Classe III de 17,708º+6,543º, no sexo masculino média de 22,40 +8,85º e no sexo feminino de 21,78º+8,87º. Para o ângulo inferior média de toda amostra de 84,429º+8,717º, sendo para Classe II média de 82,93º+7,99º e para Classe III média de 85,93º+9,21º, no sexo masculino de 84,63º+9,21º e no sexo feminino de 84,23 +8,26º. Conclui-se para o ângulo nasolabial e para o ângulo superior, os indivíduos Classe II diferem dos indivíduos da Classe III (Classe II maior que Classe III), com diferença estatisticamente significante; para os ângulos nasolabial e superior não houve diferença estatisticamente significante para sexo e interação entre sexo com má-oclusão; para o ângulo inferior não diferem estatisticamente os dados para má-oclusão, sexo e suas interações. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-08-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/602 10.14295/bds.2003.v6i3.602 |
url |
https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/602 |
identifier_str_mv |
10.14295/bds.2003.v6i3.602 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.ict.unesp.br/index.php/cob/article/view/602/510 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Institute of Science and Technology of São José dos Campos |
publisher.none.fl_str_mv |
Institute of Science and Technology of São José dos Campos |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Dental Science; Vol. 6 No. 3 (2003) Brazilian Dental Science; v. 6 n. 3 (2003) 2178-6011 reponame:Brazilian Dental Science instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Brazilian Dental Science |
collection |
Brazilian Dental Science |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Dental Science - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
sergio@fosjc.unesp.br||sergio@fosjc.unesp.br||bds.ict@unesp.br |
_version_ |
1824500470318628864 |