DESBRAVANDO OS SERTÕES CAPIXABAS: A COLONIZAÇÃO DO VALE DO ITAPEMIRIM
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | História e Cultura |
Texto Completo: | https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/3129 |
Resumo: | ResumoO século XIX capixaba é considerado um divisor de águas para a história do Espírito Santo, uma vez que houve a colonização de terras ainda não desbravadas. Entre essas terras estava o Vale do Rio Itapemirim. Mesmo estando entre as primeiras sesmarias distribuídas por Vasco Fernandes Coutinho, em 1539 e contar com ruínas de construções desse período, só teve sua colonização consolidada no fim do Setecentos, após os fugitivos das minas de Castelo chegarem a região. A partir de então, a migração de fazendeiros mineiros, fluminenses, paulistas e baianos, junto com seu maquinário e cativos, ocorrida no início do século XIX, alavancou as. Lavouras já existentes na região. durante o Oitocentos, Itapemirim abasteceu a economia do Espírito Santo com suas lavouras de açúcar.Palavras-chave: sertões, Itapemirim, Espírito Santo, colonização. |
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DESBRAVANDO OS SERTÕES CAPIXABAS: A COLONIZAÇÃO DO VALE DO ITAPEMIRIMResumoO século XIX capixaba é considerado um divisor de águas para a história do Espírito Santo, uma vez que houve a colonização de terras ainda não desbravadas. Entre essas terras estava o Vale do Rio Itapemirim. Mesmo estando entre as primeiras sesmarias distribuídas por Vasco Fernandes Coutinho, em 1539 e contar com ruínas de construções desse período, só teve sua colonização consolidada no fim do Setecentos, após os fugitivos das minas de Castelo chegarem a região. A partir de então, a migração de fazendeiros mineiros, fluminenses, paulistas e baianos, junto com seu maquinário e cativos, ocorrida no início do século XIX, alavancou as. Lavouras já existentes na região. durante o Oitocentos, Itapemirim abasteceu a economia do Espírito Santo com suas lavouras de açúcar.Palavras-chave: sertões, Itapemirim, Espírito Santo, colonização.ABEC2020-07-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/312910.18223/hiscult.v9i1.3129História e Cultura (History and Culture); Vol. 9 No. 1 (2020): Por uma história dos sertões: novas perspectivas e temporalidades sobre o “Brasil profundo”; 236-257História e Cultura; Vol. 9 Núm. 1 (2020): Por uma história dos sertões: novas perspectivas e temporalidades sobre o “Brasil profundo”; 236-257História e Cultura (Histoire et Culture); Vol. 9 No. 1 (2020): Por uma história dos sertões: novas perspectivas e temporalidades sobre o “Brasil profundo”; 236-257História e Cultura; v. 9 n. 1 (2020): Por uma história dos sertões: novas perspectivas e temporalidades sobre o “Brasil profundo”; 236-2572238-62702238-627010.18223/hiscult.v9i1reponame:História e Culturainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/3129/274510.18223/hiscult.v9i1.3129.g2745Copyright (c) 2020 História e Culturainfo:eu-repo/semantics/openAccessMACHADO, LARYSSA DA SILVA2020-07-08T19:13:46Zoai:ojs.franca.unesp.br:article/3129Revistahttp://seer.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/indexPUBhttps://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/oai||revistahistoriaecultura@franca.unesp.br2238-62702238-6270opendoar:2020-07-08T19:13:46História e Cultura - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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