RIBEIRINHOS DO MAÚBA: VIDA SOCIAL E AMBIENTE NA AMAZÔNIA PARAENSE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Leonne Bruno Domingues
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Cañete, Voyner Ravena, Rodrigues, Carmem Izabel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: História e Cultura
Texto Completo: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/article/view/3017
Resumo: Repleta de recursos naturais e grupos sociais complexos, a Amazônia possui uma identidade heterogênea e, ao mesmo tempo, singular. Marcada por processos socioeconômicos e culturais exógenos e endógenos à região, seus grupos sociais reproduzem-se a partir de uma relação sui generis com o meio material e social. Entre estes grupos encontram-se os ribeirinhos, grupos sociais haliêuticos cujo modo de vida assenta-se no tripé rio-casa-mato. Tais grupos, com suas bricolagens e hibridismos, vivem entre a tradição e a modernidade, tendo recebido, ao longo da história, diversos nomes como tapuios, caboclos, ribeirinhos, populações tradicionais, dentre outros. Este artigo chama atenção, a partir de um caso etnográfico – dos habitantes das margens do Igarapé Acaputeua, afluente do Rio Maúba, em Igarapé-Miri –, para essa categoria social da Amazônia paraense que, ao mesmo tempo em que não se confunde com outras categorias como a dos camponeses, apresenta relações sociais tão complexas quanto estas.
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