Modelos mentais e metáforas na resolução de problemas matemáticos verbais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência & Educação (Bauru. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132001000200006 |
Resumo: | Neste presente trabalho é feita, inicialmente, uma breve retrospectiva sobre os focos mais comuns dos estudos no campo da resolução de problemas matemáticos. É defendido que há algo mais a ser considerado nessa tarefa. Adotando a concepção de que o ser humano produz "modelos" ou "metáforas" na resolução de problemas matemáticos verbais inseridos em contextos reais é, primeiro, apontada a necessidade de entendimento do significado de modelo mental como sendo uma representação mental de um "todo" em que uma "teia" cognitiva que envolve significados acerca das suas "partes" encontram-se estrutural e coerentemente interligados. Em seguida é explorada a complexidade cognitiva envolvida na resolução de uma situação problemática idealizada na esfera de um modelo mental (ou metáfora) combinatorial. Algumas formas de soluções são exibidas apresentando as "armadilhas" do próprio problema, os aspectos culturais e a subjetividade do resolvedor como três elementos que parecem interferir na produção de um modelo mental bem-sucedido. São apresentadas sugestões para outros estudos. |
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Modelos mentais e metáforas na resolução de problemas matemáticos verbaisAnalogiaIdealizaçãoCampo perceptualCampo observacionalCombinaçãoArranjoNeste presente trabalho é feita, inicialmente, uma breve retrospectiva sobre os focos mais comuns dos estudos no campo da resolução de problemas matemáticos. É defendido que há algo mais a ser considerado nessa tarefa. Adotando a concepção de que o ser humano produz "modelos" ou "metáforas" na resolução de problemas matemáticos verbais inseridos em contextos reais é, primeiro, apontada a necessidade de entendimento do significado de modelo mental como sendo uma representação mental de um "todo" em que uma "teia" cognitiva que envolve significados acerca das suas "partes" encontram-se estrutural e coerentemente interligados. Em seguida é explorada a complexidade cognitiva envolvida na resolução de uma situação problemática idealizada na esfera de um modelo mental (ou metáfora) combinatorial. Algumas formas de soluções são exibidas apresentando as "armadilhas" do próprio problema, os aspectos culturais e a subjetividade do resolvedor como três elementos que parecem interferir na produção de um modelo mental bem-sucedido. São apresentadas sugestões para outros estudos.Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências, campus de Bauru.2001-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132001000200006Ciência & Educação (Bauru) v.7 n.2 2001reponame:Ciência & Educação (Bauru. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/S1516-73132001000200006info:eu-repo/semantics/openAccessMedeiros,Cleide Farias depor2012-01-05T00:00:00Zoai:scielo:S1516-73132001000200006Revistahttp://www.scielo.br/cieduPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@fc.unesp.br||nardi@fc.unesp.br|| fatimab@bauru.unesp.br1980-850X1516-7313opendoar:2022-11-08T16:30:21.377965Ciência & Educação (Bauru. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)true |
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