A IMPORTÂNCIA DAS CULTURAS DE MILHO E FEIJÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA ATENDIDOS PELO PROJETO LUMIAR - PARANÁ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista NERA |
Texto Completo: | https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1585 |
Resumo: | Os assentamentos de reforma agrária surgem, principalmente como resultado da organização e mobilização dos trabalhadores rurais sem terra que através de suas mobilizações passam a pressionar o Estado para atender suas reivindicações. A posse da terra coloca ao trabalhador rural assentado uma nova condição, ou seja, organizar a produção agrícola no assentamento como uma das condições básicas para garantir sua permanência na terra. Assim, a organização da produção no assentamento é fundamental para garantir o progresso econômico, político e social das famílias assentadas. Neste contexto, as culturas de milho e feijão apresentam-se como atividades de importância fundamental para o desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária no Estado do Paraná. A importância destas culturas destaca-se tanto na comercialização e beneficiamento dos produtos como na sustentação de outras atividades agropecuárias desenvolvidas no interior dos lotes. Cultivadas, praticamente, em todos os lotes, sobretudo através de força de trabalho familiar, a produção de milho e feijão contribui para o desenvolvimento de outras culturas, destinadas prioritariamente aos mercados, permitindo produção abaixo dos custos médios. A compreensão da dinâmica de desenvolvimento das relações capitalistas de produção em que as culturas de milho e feijão estão inseridas é importante para apresentar alternativas de desenvolvimento para os assentamentos. Tratando-se de culturas tradicionais, destinadas em grande parte ao consumo alimentar e à sustentação de outras atividades, poder-se-ia atribuir importância secundária às lavouras de milho e feijão. Entretanto, isso não ocorre e embora não incorporadas completamente à dinâmica dos mercados capitalistas, mesmo assim, verifica-se a subordinação das referidas atividades agrícolas ao sistema e aos interesses do acúmulo capitalista. Evidentemente que a organização da produção dessas lavouras faz parte da trajetória de vida e das experiências de cultivos, técnicas e sistemas agrícolas desenvolvidos no passado pelos assentados. Mas, as trajetórias de lutas desses trabalhadores imprimiram novos sentidos à organização, não apenas das lavouras que nos propomos a abordar neste trabalho (milho e feijão), mas também à produção nos assentamentos de um modo geral. Daí a necessidade de uma abordagem que não tenha como limite a discussão da questão agrícola e “agronômica” apenas. Mas, a compreensão destas culturas a partir do contexto em que os assentados estão inseridos, tanto política como economicamente. Assim, emerge a necessidade de compreensão do desenvolvimento das culturas de milho e feijão nos assentamentos, contextualizando-a a partir das lutas pela reforma agrária. A dimensão econômica e produtiva não está desligada da dimensão política e social dos assentamentos. A referência às lutas dos trabalhadores pela reforma agrária é fundamental para compreender o desenvolvimento de culturas no interior dos assentamentos, pois existe uma relação próxima entre as experiências de lutas e a prática nas lavouras. A trajetória de luta pela terra e pela reforma agrária desenvolvida pelos trabalhadores rurais tem conotações políticas, com rebatimentos e implicações na produção e organização das lavouras. Portanto, torna-se muito difícil compreender a organização da produção nos assentamentos sem levar em consideração o desenvolvimento das lutas pela reforma agrária, principalmente aquelas desenvolvidas pelo movimento dos trabalhadores rurais sem terra. Portanto, os assentamentos não significam apenas uma inclusão dos semterras à dinâmica econômica e produtiva, mas uma ressocialização destes trabalhadores, inseridos na sociedade não apenas do ponto de vista econômico. Por isso, a necessidade de entender os assentamentos no contexto político, social e econômico. O trabalho foi dividido em três partes. A primeira parte refere-se à ação dos trabalhadores rurais destacando suas mobilizações e lutas na busca dos assentamentos. A segunda parte trata da relação entre assentamento e reforma agrária. A última parte trata do objeto deste estudo propriamente dito, ou seja, a organização da produção de milho e feijão nos assentamentos atendidos pelo Projeto Lumiar/Incra-Pr. A apresentação e análise de dados e informações sobre as condições dos assentamentos foram feitas também neste momento, além de destacar a importância da orientação técnica prestada pelas Equipes Locais (grupos de técnicos) organizadas pelo Projeto Lumiar. A condição de Supervisores Externos do Projeto Lumiar permitiu a realização de uma pesquisa participante, visitando os assentamentos, coordenando e participando de reuniões junto aos assentados e técnicos e discussões sobre as variadas dificuldades enfrentadas pelos assentados, permitiu a ampliação das informações sobre os assentamentos estudados. Os 157 questionários aplicados às famílias e grupos coletivos, pelos técnicos das Equipes Locais, acompanhados pelos Supervisores Externos, permitiram coleta de dados e informações, as quais contribuíram para a sustentação empírica no desenvolvimento deste estudo. |
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A IMPORTÂNCIA DAS CULTURAS DE MILHO E FEIJÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA ATENDIDOS PELO PROJETO LUMIAR - PARANÁOs assentamentos de reforma agrária surgem, principalmente como resultado da organização e mobilização dos trabalhadores rurais sem terra que através de suas mobilizações passam a pressionar o Estado para atender suas reivindicações. A posse da terra coloca ao trabalhador rural assentado uma nova condição, ou seja, organizar a produção agrícola no assentamento como uma das condições básicas para garantir sua permanência na terra. Assim, a organização da produção no assentamento é fundamental para garantir o progresso econômico, político e social das famílias assentadas. Neste contexto, as culturas de milho e feijão apresentam-se como atividades de importância fundamental para o desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária no Estado do Paraná. A importância destas culturas destaca-se tanto na comercialização e beneficiamento dos produtos como na sustentação de outras atividades agropecuárias desenvolvidas no interior dos lotes. Cultivadas, praticamente, em todos os lotes, sobretudo através de força de trabalho familiar, a produção de milho e feijão contribui para o desenvolvimento de outras culturas, destinadas prioritariamente aos mercados, permitindo produção abaixo dos custos médios. A compreensão da dinâmica de desenvolvimento das relações capitalistas de produção em que as culturas de milho e feijão estão inseridas é importante para apresentar alternativas de desenvolvimento para os assentamentos. Tratando-se de culturas tradicionais, destinadas em grande parte ao consumo alimentar e à sustentação de outras atividades, poder-se-ia atribuir importância secundária às lavouras de milho e feijão. Entretanto, isso não ocorre e embora não incorporadas completamente à dinâmica dos mercados capitalistas, mesmo assim, verifica-se a subordinação das referidas atividades agrícolas ao sistema e aos interesses do acúmulo capitalista. Evidentemente que a organização da produção dessas lavouras faz parte da trajetória de vida e das experiências de cultivos, técnicas e sistemas agrícolas desenvolvidos no passado pelos assentados. Mas, as trajetórias de lutas desses trabalhadores imprimiram novos sentidos à organização, não apenas das lavouras que nos propomos a abordar neste trabalho (milho e feijão), mas também à produção nos assentamentos de um modo geral. Daí a necessidade de uma abordagem que não tenha como limite a discussão da questão agrícola e “agronômica” apenas. Mas, a compreensão destas culturas a partir do contexto em que os assentados estão inseridos, tanto política como economicamente. Assim, emerge a necessidade de compreensão do desenvolvimento das culturas de milho e feijão nos assentamentos, contextualizando-a a partir das lutas pela reforma agrária. A dimensão econômica e produtiva não está desligada da dimensão política e social dos assentamentos. A referência às lutas dos trabalhadores pela reforma agrária é fundamental para compreender o desenvolvimento de culturas no interior dos assentamentos, pois existe uma relação próxima entre as experiências de lutas e a prática nas lavouras. A trajetória de luta pela terra e pela reforma agrária desenvolvida pelos trabalhadores rurais tem conotações políticas, com rebatimentos e implicações na produção e organização das lavouras. Portanto, torna-se muito difícil compreender a organização da produção nos assentamentos sem levar em consideração o desenvolvimento das lutas pela reforma agrária, principalmente aquelas desenvolvidas pelo movimento dos trabalhadores rurais sem terra. Portanto, os assentamentos não significam apenas uma inclusão dos semterras à dinâmica econômica e produtiva, mas uma ressocialização destes trabalhadores, inseridos na sociedade não apenas do ponto de vista econômico. Por isso, a necessidade de entender os assentamentos no contexto político, social e econômico. O trabalho foi dividido em três partes. A primeira parte refere-se à ação dos trabalhadores rurais destacando suas mobilizações e lutas na busca dos assentamentos. A segunda parte trata da relação entre assentamento e reforma agrária. A última parte trata do objeto deste estudo propriamente dito, ou seja, a organização da produção de milho e feijão nos assentamentos atendidos pelo Projeto Lumiar/Incra-Pr. A apresentação e análise de dados e informações sobre as condições dos assentamentos foram feitas também neste momento, além de destacar a importância da orientação técnica prestada pelas Equipes Locais (grupos de técnicos) organizadas pelo Projeto Lumiar. A condição de Supervisores Externos do Projeto Lumiar permitiu a realização de uma pesquisa participante, visitando os assentamentos, coordenando e participando de reuniões junto aos assentados e técnicos e discussões sobre as variadas dificuldades enfrentadas pelos assentados, permitiu a ampliação das informações sobre os assentamentos estudados. Os 157 questionários aplicados às famílias e grupos coletivos, pelos técnicos das Equipes Locais, acompanhados pelos Supervisores Externos, permitiram coleta de dados e informações, as quais contribuíram para a sustentação empírica no desenvolvimento deste estudo.Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2012-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/158510.47946/rnera.v0i3.1585REVISTA NERA; n. 3 (3); 68-941806-6755reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1585/1543Fabrini, João EdmilsonLuz, Juan Artigas SouzaLacerda, Celso Lisboa deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-07T01:16:13Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/1585Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2021-01-07T01:16:13Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Os assentamentos de reforma agrária surgem, principalmente como resultado da organização e mobilização dos trabalhadores rurais sem terra que através de suas mobilizações passam a pressionar o Estado para atender suas reivindicações. A posse da terra coloca ao trabalhador rural assentado uma nova condição, ou seja, organizar a produção agrícola no assentamento como uma das condições básicas para garantir sua permanência na terra. Assim, a organização da produção no assentamento é fundamental para garantir o progresso econômico, político e social das famílias assentadas. Neste contexto, as culturas de milho e feijão apresentam-se como atividades de importância fundamental para o desenvolvimento de assentamentos de reforma agrária no Estado do Paraná. A importância destas culturas destaca-se tanto na comercialização e beneficiamento dos produtos como na sustentação de outras atividades agropecuárias desenvolvidas no interior dos lotes. Cultivadas, praticamente, em todos os lotes, sobretudo através de força de trabalho familiar, a produção de milho e feijão contribui para o desenvolvimento de outras culturas, destinadas prioritariamente aos mercados, permitindo produção abaixo dos custos médios. A compreensão da dinâmica de desenvolvimento das relações capitalistas de produção em que as culturas de milho e feijão estão inseridas é importante para apresentar alternativas de desenvolvimento para os assentamentos. Tratando-se de culturas tradicionais, destinadas em grande parte ao consumo alimentar e à sustentação de outras atividades, poder-se-ia atribuir importância secundária às lavouras de milho e feijão. Entretanto, isso não ocorre e embora não incorporadas completamente à dinâmica dos mercados capitalistas, mesmo assim, verifica-se a subordinação das referidas atividades agrícolas ao sistema e aos interesses do acúmulo capitalista. Evidentemente que a organização da produção dessas lavouras faz parte da trajetória de vida e das experiências de cultivos, técnicas e sistemas agrícolas desenvolvidos no passado pelos assentados. Mas, as trajetórias de lutas desses trabalhadores imprimiram novos sentidos à organização, não apenas das lavouras que nos propomos a abordar neste trabalho (milho e feijão), mas também à produção nos assentamentos de um modo geral. Daí a necessidade de uma abordagem que não tenha como limite a discussão da questão agrícola e “agronômica” apenas. Mas, a compreensão destas culturas a partir do contexto em que os assentados estão inseridos, tanto política como economicamente. Assim, emerge a necessidade de compreensão do desenvolvimento das culturas de milho e feijão nos assentamentos, contextualizando-a a partir das lutas pela reforma agrária. A dimensão econômica e produtiva não está desligada da dimensão política e social dos assentamentos. A referência às lutas dos trabalhadores pela reforma agrária é fundamental para compreender o desenvolvimento de culturas no interior dos assentamentos, pois existe uma relação próxima entre as experiências de lutas e a prática nas lavouras. A trajetória de luta pela terra e pela reforma agrária desenvolvida pelos trabalhadores rurais tem conotações políticas, com rebatimentos e implicações na produção e organização das lavouras. Portanto, torna-se muito difícil compreender a organização da produção nos assentamentos sem levar em consideração o desenvolvimento das lutas pela reforma agrária, principalmente aquelas desenvolvidas pelo movimento dos trabalhadores rurais sem terra. Portanto, os assentamentos não significam apenas uma inclusão dos semterras à dinâmica econômica e produtiva, mas uma ressocialização destes trabalhadores, inseridos na sociedade não apenas do ponto de vista econômico. Por isso, a necessidade de entender os assentamentos no contexto político, social e econômico. O trabalho foi dividido em três partes. A primeira parte refere-se à ação dos trabalhadores rurais destacando suas mobilizações e lutas na busca dos assentamentos. A segunda parte trata da relação entre assentamento e reforma agrária. A última parte trata do objeto deste estudo propriamente dito, ou seja, a organização da produção de milho e feijão nos assentamentos atendidos pelo Projeto Lumiar/Incra-Pr. A apresentação e análise de dados e informações sobre as condições dos assentamentos foram feitas também neste momento, além de destacar a importância da orientação técnica prestada pelas Equipes Locais (grupos de técnicos) organizadas pelo Projeto Lumiar. 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