O CAMPONÊS NAS ANÁLISES DE ROUSSEAU, MICHELET E MARX: DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bagli, Priscilla
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista NERA
Texto Completo: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1471
Resumo: Não é de hoje que o campesinato desperta interesse entre os intelectuais acadêmicos de diversas áreas do conhecimento. A história nos mostra que muitos foram os que tentaram entender o modo de vida camponês em suas mudanças e permanências. De liberais a românticos, de positivistas a materialistas dialéticos, tantas foram as análises, bem como os prognósticos realizados. Análises por vezes dispares, por outras complementares. O debate exposto neste trabalho, embora retirado de reflexões realizadas por pensadores do século XVIII e XIX, apresenta intensa atualidade. É de extrema importância ressaltar as diferentes concepções existentes sobre o campesinato, uma vez que esse debate reaparece nas universidades nos dias atuais. Os autores escolhidos foram Jean-Jacques Rousseau, Jules Michelet e Karl Marx. Discutir as idéias de tais pensadores, permite a retomada de questões ainda pendentes. Há muito a se refletir sobre o campesinato e seu modo de vida. Destarte, esse artigo é uma tentativa de analisar os argumentos construídos por cada autor, trazendo-os para a atualidade dos fatos. Primeiramente serão expostas as idéias de cada autor. Posteriormente, um breve comentário será feito com base em quatro aspectos (o camponês, o instinto, a simplicidade e o isolacionismo), destacando as diferenças e as semelhanças existentes nos pensamentos dos autores selecionados.
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