UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista NERA |
Texto Completo: | https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1444 |
Resumo: | O presente estudo tem como objetivo, discutir os conceitos do rural, território e redes, relacionando a uma atividade agroalimentar criada pelos agricultores no sertão sergipano, favorecendo a revalorização destes e fortalecendo a identidade cultural. A criação desta atividade, prioritariamente na zona rural, está intimamente ligada a uma população que reluta em não abandonar a terra natal, refletindo a percepção do mercado de trabalho atual e a sua difícil inserção no sistema produtivo. As redes de sociabilidade articulam os elementos constituintes da cadeia produtiva do leite, visando manter-se na sua área de origem, possibilitando o surgimento de uma dinâmica no mercado informal através da criação de alternativas para beneficiamento do leite, gerando trabalho e renda, e, consequentemente, reproduzindo-se. Porém, as políticas públicas não são direcionadas para este setor no sentido de valorizar o potencial cultural existente no meio rural do sertão sergipano, diferentemente do que acontece com o grande capital industrial. |
id |
UNESP-25_568c52403560f4d34d23a2ec9bb62ac1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/1444 |
network_acronym_str |
UNESP-25 |
network_name_str |
Revista NERA |
repository_id_str |
|
spelling |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJOruralidentidaderedesfabriquetasterritório.O presente estudo tem como objetivo, discutir os conceitos do rural, território e redes, relacionando a uma atividade agroalimentar criada pelos agricultores no sertão sergipano, favorecendo a revalorização destes e fortalecendo a identidade cultural. A criação desta atividade, prioritariamente na zona rural, está intimamente ligada a uma população que reluta em não abandonar a terra natal, refletindo a percepção do mercado de trabalho atual e a sua difícil inserção no sistema produtivo. As redes de sociabilidade articulam os elementos constituintes da cadeia produtiva do leite, visando manter-se na sua área de origem, possibilitando o surgimento de uma dinâmica no mercado informal através da criação de alternativas para beneficiamento do leite, gerando trabalho e renda, e, consequentemente, reproduzindo-se. Porém, as políticas públicas não são direcionadas para este setor no sentido de valorizar o potencial cultural existente no meio rural do sertão sergipano, diferentemente do que acontece com o grande capital industrial.Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2012-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/144410.47946/rnera.v0i8.1444REVISTA NERA; n. 8 (9); 133-1501806-675510.47946/rnera.v0i8reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1444/1421Menezes, Sônia de Souza MendonçaAlmeida, Maria Geralda deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-05-14T17:28:14Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/1444Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2020-05-14T17:28:14Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
title |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
spellingShingle |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO Menezes, Sônia de Souza Mendonça rural identidade redes fabriquetas território. |
title_short |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
title_full |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
title_fullStr |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
title_full_unstemmed |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
title_sort |
UM OLHAR SOBRE AS REDES DE SOCIABILIDADE CONSTRUÍDORAS DO TERRITÓRIO DAS FABRIQUETAS DE QUEIJO |
author |
Menezes, Sônia de Souza Mendonça |
author_facet |
Menezes, Sônia de Souza Mendonça Almeida, Maria Geralda de |
author_role |
author |
author2 |
Almeida, Maria Geralda de |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Menezes, Sônia de Souza Mendonça Almeida, Maria Geralda de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
rural identidade redes fabriquetas território. |
topic |
rural identidade redes fabriquetas território. |
description |
O presente estudo tem como objetivo, discutir os conceitos do rural, território e redes, relacionando a uma atividade agroalimentar criada pelos agricultores no sertão sergipano, favorecendo a revalorização destes e fortalecendo a identidade cultural. A criação desta atividade, prioritariamente na zona rural, está intimamente ligada a uma população que reluta em não abandonar a terra natal, refletindo a percepção do mercado de trabalho atual e a sua difícil inserção no sistema produtivo. As redes de sociabilidade articulam os elementos constituintes da cadeia produtiva do leite, visando manter-se na sua área de origem, possibilitando o surgimento de uma dinâmica no mercado informal através da criação de alternativas para beneficiamento do leite, gerando trabalho e renda, e, consequentemente, reproduzindo-se. Porém, as políticas públicas não são direcionadas para este setor no sentido de valorizar o potencial cultural existente no meio rural do sertão sergipano, diferentemente do que acontece com o grande capital industrial. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-05-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1444 10.47946/rnera.v0i8.1444 |
url |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1444 |
identifier_str_mv |
10.47946/rnera.v0i8.1444 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1444/1421 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP |
dc.source.none.fl_str_mv |
REVISTA NERA; n. 8 (9); 133-150 1806-6755 10.47946/rnera.v0i8 reponame:Revista NERA instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Revista NERA |
collection |
Revista NERA |
repository.name.fl_str_mv |
Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br |
_version_ |
1797048083576520704 |