A desconstrução do desenvolvimento desde o giro epistémico des-colonizador
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista NERA |
Texto Completo: | https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/3167 |
Resumo: | Na história contemporânea, América Latina tem sido o palco de muitos sacrifícios materiais, políticos, culturais e humanos em nome do desenvolvimento. Diante disso, é comum escutar exclamações como “este desenvolvimento quer acabar com a gente”, o que significa por em xeque a estrutura moderno/colonial/norte-eurocêntrica/patriarcal que o sustenta. Neste trabalho, desde um giro epistêmico des-colonizador, invertemos a situação de invisibilidade que gozava a modernidade/colonialidade no desenvolvimento, ou seja, desmontamos os dispositivos de poder, os imaginários e os mitos que o sustentam, a fim de enfrentar seu horizonte colonial de dominação que ainda logra silenciar (colonialmente), inferiorizar (epistemologicamente) e subestimar (politicamente) as vozes criticas que geram conhecimentos e mundos outros. A investigação está orientada por uma metodologia qualitativa teórica-explicativa, com um extensa revisão bibliográfica (teses, livros, artigos e documentais) e reflexões a partir de vivências em comunidades camponesas-indígenas no Brasil, Argentina e México. Esperamos liberar o espaço semântico, epistémico e discursivo a fim de identificar o “ainda não”, as alternativas possíveis ao desenvolvimento. |
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A desconstrução do desenvolvimento desde o giro epistémico des-colonizador“¡ESE DESARROLLO QUIERE ACABAR CON NOSOTROS/AS!”: DEL HORIZONTE COLONIAL AL GIRO EPISTÉMICO DES-COLONIZADOR/“We don't want that offer 'development'!”: of the horizon colonial to the epistemic shift decolonizingAntropología de la modernidadSociologia ruralTeoria do DesenvolvimentoNa história contemporânea, América Latina tem sido o palco de muitos sacrifícios materiais, políticos, culturais e humanos em nome do desenvolvimento. Diante disso, é comum escutar exclamações como “este desenvolvimento quer acabar com a gente”, o que significa por em xeque a estrutura moderno/colonial/norte-eurocêntrica/patriarcal que o sustenta. Neste trabalho, desde um giro epistêmico des-colonizador, invertemos a situação de invisibilidade que gozava a modernidade/colonialidade no desenvolvimento, ou seja, desmontamos os dispositivos de poder, os imaginários e os mitos que o sustentam, a fim de enfrentar seu horizonte colonial de dominação que ainda logra silenciar (colonialmente), inferiorizar (epistemologicamente) e subestimar (politicamente) as vozes criticas que geram conhecimentos e mundos outros. A investigação está orientada por uma metodologia qualitativa teórica-explicativa, com um extensa revisão bibliográfica (teses, livros, artigos e documentais) e reflexões a partir de vivências em comunidades camponesas-indígenas no Brasil, Argentina e México. Esperamos liberar o espaço semântico, epistémico e discursivo a fim de identificar o “ainda não”, as alternativas possíveis ao desenvolvimento. Na história contemporânea, América Latina tem sido o palco de muitos sacrifícios materiais, políticos, culturais e humanos em nome do desenvolvimento. Diante disso, é comum escutar exclamações como “este desenvolvimento quer acabar com a gente”, o que significa por em xeque a estrutura moderno/colonial/norte-eurocêntrica/patriarcal que o sustenta. Neste trabalho, desde um giro epistêmico des-colonizador, invertemos a situação de invisibilidade que gozava a modernidade/colonialidade no desenvolvimento, ou seja, desmontamos os dispositivos de poder, os imaginários e os mitos que o sustentam, a fim de enfrentar seu horizonte colonial de dominação que ainda logra silenciar (colonialmente), inferiorizar (epistemologicamente) e subestimar (politicamente) as vozes criticas que geram conhecimentos e mundos outros. A investigação está orientada por uma metodologia qualitativa teórica-explicativa, com um extensa revisão bibliográfica (teses, livros, artigos e documentais) e reflexões a partir de vivências em comunidades camponesas-indígenas no Brasil, Argentina e México. Esperamos liberar o espaço semântico, epistémico e discursivo a fim de identificar o “ainda não”, as alternativas possíveis ao desenvolvimento.Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2016-04-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/316710.47946/rnera.v0i30.3167REVISTA NERA; n. 30 (19); 31-571806-6755reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/3167/3331Rodrigues Lopes, Gabrielinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-07T01:32:10Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/3167Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2021-01-07T01:32:10Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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