O MÉTODO DO DISCURSO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista NERA |
Texto Completo: | https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1472 |
Resumo: | O artigo que a seguir apresentamos foi elaborado visando discutir dois pontos capitais que estão devidamente relacionados: um, que retrata a forma de como foram utilizados os métodos de investigação em alguns trabalhos acadêmicos, produzidos para pesquisar a formação histórica do Acre, com especificidade para o período de 1970 a 1980, o qual representou um marco importante na produção econômica local, à medida em que houve uma “substituição” do extrativismo pela agropecuária, cujos reflexos se fizeram sentir na periferia das principais cidades acreanas – principalmente Rio Branco, a capital – já que a população expulsa do campo passou a ver nesses espaços urbanos uma das poucas possibilidades de manutenção de suas vidas; o outro, que procura demonstrar que é perfeitamente possível de se chegar a resultados diferentes se utilizando do mesmo método científico e perseguindo o mesmo objeto de investigação, sendo que no caso em questão tratamos da formação de parte da periferia da cidade de Rio Branco, evidenciando que os seus formadores (ex-seringueiros) utilizaram-se desses “bolsões de miséria” em formação como solução e não problemas, como preconizava a historiografia oficial. |
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O MÉTODO DO DISCURSOAcre-Históriacultura e resistência seringueiraperiferização urbana.O artigo que a seguir apresentamos foi elaborado visando discutir dois pontos capitais que estão devidamente relacionados: um, que retrata a forma de como foram utilizados os métodos de investigação em alguns trabalhos acadêmicos, produzidos para pesquisar a formação histórica do Acre, com especificidade para o período de 1970 a 1980, o qual representou um marco importante na produção econômica local, à medida em que houve uma “substituição” do extrativismo pela agropecuária, cujos reflexos se fizeram sentir na periferia das principais cidades acreanas – principalmente Rio Branco, a capital – já que a população expulsa do campo passou a ver nesses espaços urbanos uma das poucas possibilidades de manutenção de suas vidas; o outro, que procura demonstrar que é perfeitamente possível de se chegar a resultados diferentes se utilizando do mesmo método científico e perseguindo o mesmo objeto de investigação, sendo que no caso em questão tratamos da formação de parte da periferia da cidade de Rio Branco, evidenciando que os seus formadores (ex-seringueiros) utilizaram-se desses “bolsões de miséria” em formação como solução e não problemas, como preconizava a historiografia oficial.Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente FCT/UNESP2012-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/147210.47946/rnera.v0i5.1472REVISTA NERA; n. 5 (7); 73-851806-6755reponame:Revista NERAinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1472/1448Neto, Domingos José de Almeidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-07T01:17:08Zoai:ojs.revista.fct.unesp.br:article/1472Revistahttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/indexPUBhttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/oairevistanera@fct.unesp.br || revistanera@fct.unesp.br1806-67551806-6755opendoar:2021-01-07T01:17:08Revista NERA - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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