Fluxo de vasilhames de GLP P-13 entre diferentes empresas de um mercado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemas |
Texto Completo: | https://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1813 |
Resumo: | O trabalho mostra um estudo de caso sobre a existência de fluxos de vasilhames P-13 entre os mercados de abastecimento de uma Companhia Distribuidora de GLP. O estudo foi realizado considerandoo abastecimento do Estado de Minas Gerais (MG), e, com a análise dos abastecimentos das empresas, chegou-se a conclusão de que existem duas regiões em que há fluxo de botijões, uma na região limítrofe com o Estado do Espirito Santo e outra na região limítrofe com o Estado do Rio deJaneiro (RJ). Constatou-se que o fluxo é de entrada em MG, e que em média 5.356 vasilhames são movimentados por mês. Já na segunda região, constatou-se que o fluxo se dá na direção do RJ, e que em média 14.011 vasilhames saem de MG por mês. Essas quantidades foram determinadas utilizando Média de Vendas por Região de cada uma das companhias, Porcentagem de Retorno de outras marcas após o recolhimento de vasilhames vazios, também para todas as companhias, e MarketShare das empresas por região. O estudo demonstra os impactos que a diferença de abastecimento entre as companhias pode gerar na logística reversa das empresas estudadas, uma vez que quando os botijões são movimentados de uma região para a outra. |
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Fluxo de vasilhames de GLP P-13 entre diferentes empresas de um mercadoO trabalho mostra um estudo de caso sobre a existência de fluxos de vasilhames P-13 entre os mercados de abastecimento de uma Companhia Distribuidora de GLP. O estudo foi realizado considerandoo abastecimento do Estado de Minas Gerais (MG), e, com a análise dos abastecimentos das empresas, chegou-se a conclusão de que existem duas regiões em que há fluxo de botijões, uma na região limítrofe com o Estado do Espirito Santo e outra na região limítrofe com o Estado do Rio deJaneiro (RJ). Constatou-se que o fluxo é de entrada em MG, e que em média 5.356 vasilhames são movimentados por mês. Já na segunda região, constatou-se que o fluxo se dá na direção do RJ, e que em média 14.011 vasilhames saem de MG por mês. Essas quantidades foram determinadas utilizando Média de Vendas por Região de cada uma das companhias, Porcentagem de Retorno de outras marcas após o recolhimento de vasilhames vazios, também para todas as companhias, e MarketShare das empresas por região. O estudo demonstra os impactos que a diferença de abastecimento entre as companhias pode gerar na logística reversa das empresas estudadas, uma vez que quando os botijões são movimentados de uma região para a outra.A Fundacao para o Desenvolvimento de Bauru (FunDeB)2017-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/181310.15675/gepros.v12i4.1813Revista Gestão da Produção Operações e Sistemas; v. 12 n. 4 (2017); 2261984-2430reponame:GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemasinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1813/816https://revista.feb.unesp.br/gepros/article/view/1813/1676Ferrarini, Ana CarolinaMorano, Rogerio ScabimBarrichello, Alcidesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-11-01T08:09:40Zoai:ojs.gepros.emnuvens.com.br:article/1813Revistahttps://revista.feb.unesp.br/geprosPUBhttps://revista.feb.unesp.br/gepros/oaigepros@feb.unesp.br||abjabbour@feb.unesp.br1984-24301809-614Xopendoar:2017-11-01T08:09:40GEPROS. Gestão da Produção. Operações e Sistemas - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O trabalho mostra um estudo de caso sobre a existência de fluxos de vasilhames P-13 entre os mercados de abastecimento de uma Companhia Distribuidora de GLP. O estudo foi realizado considerandoo abastecimento do Estado de Minas Gerais (MG), e, com a análise dos abastecimentos das empresas, chegou-se a conclusão de que existem duas regiões em que há fluxo de botijões, uma na região limítrofe com o Estado do Espirito Santo e outra na região limítrofe com o Estado do Rio deJaneiro (RJ). Constatou-se que o fluxo é de entrada em MG, e que em média 5.356 vasilhames são movimentados por mês. Já na segunda região, constatou-se que o fluxo se dá na direção do RJ, e que em média 14.011 vasilhames saem de MG por mês. Essas quantidades foram determinadas utilizando Média de Vendas por Região de cada uma das companhias, Porcentagem de Retorno de outras marcas após o recolhimento de vasilhames vazios, também para todas as companhias, e MarketShare das empresas por região. O estudo demonstra os impactos que a diferença de abastecimento entre as companhias pode gerar na logística reversa das empresas estudadas, uma vez que quando os botijões são movimentados de uma região para a outra. |
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