O CONCEITO DE CRÍTICA NAS OBRAS DE JUVENTUDE DE MARX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Aurora (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1197 |
Resumo: | Esse artigo visa a fazer uma discussão sobre o conceito de crítica nas obras de juventude de Marx. Empreendimento que tem como condition sine qua non o exame rigoroso da obra marxiana e o respeito a seu estatuto ontológico. Principalmente nos tempos atuais em que criticar se torna sinônimo de dogmatismo e de sectarismo por ser oposta ao “pluralismo metodológico”. Esse artigo visa a fazer uma discussão sobre o conceito de crítica nas obras de juventude de Marx. Empreendimento que tem como condition sine qua non o exame rigoroso da obra marxiana e o respeito a seu estatuto ontológico. Principalmente nos tempos atuais em que criticar se torna sinônimo de dogmatismo e de sectarismo por ser oposta ao “pluralismo metodológico”. Pois estamos convencidos de que, se a definição de um conceito central, como, por exemplo, o conceito de crítica, for incerto, então o conhecimento que for construído sobre tal conceito provavelmente também será comprometido e, conseqüentemente, as políticas construídas com base em tal conhecimento poderão ser equivocadas. |
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O CONCEITO DE CRÍTICA NAS OBRAS DE JUVENTUDE DE MARXCrítica. Marxismo. Ontologia.Esse artigo visa a fazer uma discussão sobre o conceito de crítica nas obras de juventude de Marx. Empreendimento que tem como condition sine qua non o exame rigoroso da obra marxiana e o respeito a seu estatuto ontológico. Principalmente nos tempos atuais em que criticar se torna sinônimo de dogmatismo e de sectarismo por ser oposta ao “pluralismo metodológico”. Esse artigo visa a fazer uma discussão sobre o conceito de crítica nas obras de juventude de Marx. Empreendimento que tem como condition sine qua non o exame rigoroso da obra marxiana e o respeito a seu estatuto ontológico. Principalmente nos tempos atuais em que criticar se torna sinônimo de dogmatismo e de sectarismo por ser oposta ao “pluralismo metodológico”. Pois estamos convencidos de que, se a definição de um conceito central, como, por exemplo, o conceito de crítica, for incerto, então o conhecimento que for construído sobre tal conceito provavelmente também será comprometido e, conseqüentemente, as políticas construídas com base em tal conhecimento poderão ser equivocadas.Faculdade de Filosofia e Ciências2008-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/119710.36311/1982-8004.2008.v2n1.1197Revista Aurora; Vol. 2 No. 1 (2008)Revista Aurora; Vol. 2 Núm. 1 (2008)Revista Aurora; v. 2 n. 1 (2008)1982-80042177-0484reponame:Revista Aurora (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1197/1065Copyright (c) 2011 Revista Aurorahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessNETO, ESTEVAM ALVES MOREIRA2021-12-03T18:20:29Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/1197Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/indexPUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/oaiaurora.revista@gmail.com||1982-80041982-8004opendoar:2021-12-03T18:20:29Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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