Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Aurora (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9446 |
Resumo: | O presente trabalho discute a particularidade da Revolução Burguesa no Brasil. Procura expor como o processo de objetivação do capitalismo no país reflete uma forma específica de dominação, cuja concreção reproduz uma forma também específica de Revolução Passiva. A hipótese na qual nos pautamos aponta para a revolução brasileira como um longo processo de modernização conservadora, onde as transformações históricas foram (e são) dinamizadas pela composição entre o historicamente velho e o historicamente novo, pela subalternização da força de trabalho, amalgamados por um conteúdo ideológico igualmente conservador, que se explicita historicamente através de formas de subversivismo reacionário, reproduzindo o caráter colonial-bonapartista da autocracia burguesa que aqui se instala. O universo categorial lukasciano e gramsciano será por nós utilizado como referencial teórico. Recebido em 11/11/2019Aprovado em 20/12/2020 |
id |
UNESP-32_460b79610f65c7e5bfd40c1e3613f48b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/9446 |
network_acronym_str |
UNESP-32 |
network_name_str |
Revista Aurora (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasilrevolução burguesa no Brasil; revolução passiva; particularidade do capitalismo brasileiro; subersivismo reacionário; modernização conservadora.O presente trabalho discute a particularidade da Revolução Burguesa no Brasil. Procura expor como o processo de objetivação do capitalismo no país reflete uma forma específica de dominação, cuja concreção reproduz uma forma também específica de Revolução Passiva. A hipótese na qual nos pautamos aponta para a revolução brasileira como um longo processo de modernização conservadora, onde as transformações históricas foram (e são) dinamizadas pela composição entre o historicamente velho e o historicamente novo, pela subalternização da força de trabalho, amalgamados por um conteúdo ideológico igualmente conservador, que se explicita historicamente através de formas de subversivismo reacionário, reproduzindo o caráter colonial-bonapartista da autocracia burguesa que aqui se instala. O universo categorial lukasciano e gramsciano será por nós utilizado como referencial teórico. Recebido em 11/11/2019Aprovado em 20/12/2020Faculdade de Filosofia e Ciências2019-12-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/944610.36311/1982-8004.2019.v12n2.03.p9Revista Aurora; Vol. 12 No. 2 (2019); 9-24Revista Aurora; Vol. 12 Núm. 2 (2019); 9-24Revista Aurora; v. 12 n. 2 (2019); 9-241982-80042177-0484reponame:Revista Aurora (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9446/6175Copyright (c) 2019 Revista Aurorahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessDeo, Anderson2021-12-21T17:23:05Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/9446Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/indexPUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/oaiaurora.revista@gmail.com||1982-80041982-8004opendoar:2021-12-21T17:23:05Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
title |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
spellingShingle |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil Deo, Anderson revolução burguesa no Brasil; revolução passiva; particularidade do capitalismo brasileiro; subersivismo reacionário; modernização conservadora. |
title_short |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
title_full |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
title_fullStr |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
title_full_unstemmed |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
title_sort |
Revolução Passiva, golpe de estado e subversivismo reacionário na história do Brasil |
author |
Deo, Anderson |
author_facet |
Deo, Anderson |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Deo, Anderson |
dc.subject.por.fl_str_mv |
revolução burguesa no Brasil; revolução passiva; particularidade do capitalismo brasileiro; subersivismo reacionário; modernização conservadora. |
topic |
revolução burguesa no Brasil; revolução passiva; particularidade do capitalismo brasileiro; subersivismo reacionário; modernização conservadora. |
description |
O presente trabalho discute a particularidade da Revolução Burguesa no Brasil. Procura expor como o processo de objetivação do capitalismo no país reflete uma forma específica de dominação, cuja concreção reproduz uma forma também específica de Revolução Passiva. A hipótese na qual nos pautamos aponta para a revolução brasileira como um longo processo de modernização conservadora, onde as transformações históricas foram (e são) dinamizadas pela composição entre o historicamente velho e o historicamente novo, pela subalternização da força de trabalho, amalgamados por um conteúdo ideológico igualmente conservador, que se explicita historicamente através de formas de subversivismo reacionário, reproduzindo o caráter colonial-bonapartista da autocracia burguesa que aqui se instala. O universo categorial lukasciano e gramsciano será por nós utilizado como referencial teórico. Recebido em 11/11/2019Aprovado em 20/12/2020 |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-06 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9446 10.36311/1982-8004.2019.v12n2.03.p9 |
url |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9446 |
identifier_str_mv |
10.36311/1982-8004.2019.v12n2.03.p9 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/9446/6175 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Aurora; Vol. 12 No. 2 (2019); 9-24 Revista Aurora; Vol. 12 Núm. 2 (2019); 9-24 Revista Aurora; v. 12 n. 2 (2019); 9-24 1982-8004 2177-0484 reponame:Revista Aurora (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Revista Aurora (Online) |
collection |
Revista Aurora (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
aurora.revista@gmail.com|| |
_version_ |
1797053560244928512 |