O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Aurora (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1234 |
Resumo: | Desde a gênese da formação social brasileira, a teoria social e a experiência estética nacional assumiram formas variadas na tentativa de adequar os conceitos e as categorias teóricas clássico-européias às características singulares do Brasil. Pretende-se neste ensaio reconstruir alguns elementos da dialética entre as nossas singularidades e o ritmo universal e desigual da acumulação capitalista, assim como sublinhar algumas das formas através das quais nossa experiência intelectual e estética respondeu a ela. Busca-se igualmente versar algumas notas preliminares sobre a importância e o significado dessas questões no mundo atual, quando o próprio processo de modernização, naquele seu sentido clássico (que determinou boa parte da nossa melhor tradição teórica), parece estar se esgotando, a ponto de o ritmo desigual e dualista da nossa modernidade, recheada de grandes bolsões de pobreza, tornar-se enfim uma das expressões mais sintomáticas da fratura social do capitalismo contemporâneo. |
id |
UNESP-32_599e6c97bd70ae5f553507b5dc0b63e8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/1234 |
network_acronym_str |
UNESP-32 |
network_name_str |
Revista Aurora (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIALModernidade periférica. Experiência intelectual. DualidadeDesde a gênese da formação social brasileira, a teoria social e a experiência estética nacional assumiram formas variadas na tentativa de adequar os conceitos e as categorias teóricas clássico-européias às características singulares do Brasil. Pretende-se neste ensaio reconstruir alguns elementos da dialética entre as nossas singularidades e o ritmo universal e desigual da acumulação capitalista, assim como sublinhar algumas das formas através das quais nossa experiência intelectual e estética respondeu a ela. Busca-se igualmente versar algumas notas preliminares sobre a importância e o significado dessas questões no mundo atual, quando o próprio processo de modernização, naquele seu sentido clássico (que determinou boa parte da nossa melhor tradição teórica), parece estar se esgotando, a ponto de o ritmo desigual e dualista da nossa modernidade, recheada de grandes bolsões de pobreza, tornar-se enfim uma das expressões mais sintomáticas da fratura social do capitalismo contemporâneo.Faculdade de Filosofia e Ciências2010-08-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/123410.36311/1982-8004.2010.v3n2.1234Revista Aurora; Vol. 3 No. 2 (2010)Revista Aurora; Vol. 3 Núm. 2 (2010)Revista Aurora; v. 3 n. 2 (2010)1982-80042177-0484reponame:Revista Aurora (Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1234/1101Copyright (c) 2011 Revista Aurorahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessQUERIDO, FABIO MASCARO2021-12-15T19:15:08Zoai:ojs.www2.marilia.unesp.br:article/1234Revistahttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/indexPUBhttps://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/oaiaurora.revista@gmail.com||1982-80041982-8004opendoar:2021-12-15T19:15:08Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
title |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
spellingShingle |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL QUERIDO, FABIO MASCARO Modernidade periférica. Experiência intelectual. Dualidade |
title_short |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
title_full |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
title_fullStr |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
title_full_unstemmed |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
title_sort |
O COLAPSO DA MODERNIZAÇÃO PERIFÉRICA: A FRATURA BRASILEIRA DO CAPITALISMO MUNDIAL |
author |
QUERIDO, FABIO MASCARO |
author_facet |
QUERIDO, FABIO MASCARO |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
QUERIDO, FABIO MASCARO |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Modernidade periférica. Experiência intelectual. Dualidade |
topic |
Modernidade periférica. Experiência intelectual. Dualidade |
description |
Desde a gênese da formação social brasileira, a teoria social e a experiência estética nacional assumiram formas variadas na tentativa de adequar os conceitos e as categorias teóricas clássico-européias às características singulares do Brasil. Pretende-se neste ensaio reconstruir alguns elementos da dialética entre as nossas singularidades e o ritmo universal e desigual da acumulação capitalista, assim como sublinhar algumas das formas através das quais nossa experiência intelectual e estética respondeu a ela. Busca-se igualmente versar algumas notas preliminares sobre a importância e o significado dessas questões no mundo atual, quando o próprio processo de modernização, naquele seu sentido clássico (que determinou boa parte da nossa melhor tradição teórica), parece estar se esgotando, a ponto de o ritmo desigual e dualista da nossa modernidade, recheada de grandes bolsões de pobreza, tornar-se enfim uma das expressões mais sintomáticas da fratura social do capitalismo contemporâneo. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-08-10 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1234 10.36311/1982-8004.2010.v3n2.1234 |
url |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1234 |
identifier_str_mv |
10.36311/1982-8004.2010.v3n2.1234 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/aurora/article/view/1234/1101 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2011 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2011 Revista Aurora https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Filosofia e Ciências |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Aurora; Vol. 3 No. 2 (2010) Revista Aurora; Vol. 3 Núm. 2 (2010) Revista Aurora; v. 3 n. 2 (2010) 1982-8004 2177-0484 reponame:Revista Aurora (Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Revista Aurora (Online) |
collection |
Revista Aurora (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Aurora (Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
aurora.revista@gmail.com|| |
_version_ |
1797053559093592064 |