FORMAÇÃO ACADÊMICA-PROFISSIONAL versus CONDIÇÃO BIOLÓGICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bueno, Áurea de Santana
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Falange Miúda
Texto Completo: http://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/182
Resumo: Neste texto discutir-se-á a questão: qual é o profissional mais adequado para ensinar Libras – visual[1] (surdo) ou ouvinte? Ao levantar essa problemática, objetiva-se desmitificar a crença de que a condição biológica torna os visuais melhores professores para o ensino de Libras. Trata-se de um estudo bibliográfico dialogando com autores que defendem as duas vertentes. Assim, com este trabalho, espera-se contribuir para suscitar e aprofundar reflexões e conhecimentos necessários para o ensino de/em Libras, uma vez que o resultado desta pesquisa aponta para a necessidade de formação acadêmica-profissional que viabilizem mudança de postura e avanço no processo inclusivo dos estudantes visuais.   [1] Termo defendido por Duarte (2016) em referência às pessoas com surdez, pois, segundo o autor, é o que melhor as define por tratar-se de um termo que expressa o seu potencial de percepção e recepção linguística e não a sua deficiência, haja vista os sujeitos que ouvem são denominados de ouvintes, o que além de não denotar sua deficiência, ressalta o seu potencial linguístico. Vale lembrar que, a linguista Campello também usa a expressão “sinalizantes-visuais” referindo-se às pessoas com surdez (2011, p: 17).
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