O clítico e seu lugar na estrutura prosódica em português brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Alfa (São José do Rio Preto. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/1526 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho é discutir a estrutura prosódica dos clíticos em português brasileiro, com base na análise de Selkirk (2004). Segundo a proposta da autora, que tem como referencial teórico a Teoria da Otimidade, a prosodização dos clíticos é gerada pela hierarquia entre restrições de dominância prosódica e restrições de alinhamento. As evidências trazidas apontam para a prosodização do clítico como anexado a uma frase fonológica, ou seja, rejeitamos a idéia de que o clítico incorpora-se ou adjunge-se a uma palavra prosódica. Além disso, diferentemente de Bisol (2000, 2005a), apontamos para a inexistência de um constituinte prosódico como o grupo clítico. |
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