Escravizadas na província da paraíba: trabalho e opressão na sociedade escravista (1850-1888)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Faces da História |
Texto Completo: | https://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/415 |
Resumo: | A aprovação da Lei no 10.639/03 tornou obrigatório a inclusão da História da África e da Cultura Afro-brasileira no âmbito escolar. A partir daí muitas pesquisas referentes à população negra, as quais até então circulavam em ambiente acadêmico, passaram a adentrar as escolas. Pensando nisso o presente trabalho tem o intuito de demonstrar como a sociedade escravista oitocentista, além de ter uma população profundamente racializada e hierarquizada, em relação à cor e a condição jurídica (livre, liberto/a ou escravizado/a), também apresentava uma profunda desigualdade da condição de gênero entre mulheres e homens. Demonstraremos algumas formas de trabalho ocupados pelas escravizadas na província da Paraíba, além da opressão e a violência que estavam presente no seu cotidiano. Acredita-se assim que novas pesquisas que demostrem o cotidiano, a cultura e a resistência das mulheres negras e escravizadas podem contribuir para uma educação antirracista e antissexista. |
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Escravizadas na província da paraíba: trabalho e opressão na sociedade escravista (1850-1888)Mulheres Negras; Província da Paraíba; Trabalho; OpressãoA aprovação da Lei no 10.639/03 tornou obrigatório a inclusão da História da África e da Cultura Afro-brasileira no âmbito escolar. A partir daí muitas pesquisas referentes à população negra, as quais até então circulavam em ambiente acadêmico, passaram a adentrar as escolas. Pensando nisso o presente trabalho tem o intuito de demonstrar como a sociedade escravista oitocentista, além de ter uma população profundamente racializada e hierarquizada, em relação à cor e a condição jurídica (livre, liberto/a ou escravizado/a), também apresentava uma profunda desigualdade da condição de gênero entre mulheres e homens. Demonstraremos algumas formas de trabalho ocupados pelas escravizadas na província da Paraíba, além da opressão e a violência que estavam presente no seu cotidiano. Acredita-se assim que novas pesquisas que demostrem o cotidiano, a cultura e a resistência das mulheres negras e escravizadas podem contribuir para uma educação antirracista e antissexista.UNESP2017-09-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/415Faces da História; Vol. 4 Núm. 1 (2017): História e Patrimônio Industrial; 241-258Faces da História; v. 4 n. 1 (2017): História e Patrimônio Industrial; 241-2582358-3878reponame:Faces da Históriainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/415/388Copyright (c) 2017 Faces da Historiainfo:eu-repo/semantics/openAccessDOURADO, Larissa Bagano2020-12-12T20:07:07Zoai:seer.assis.unesp.br:article/415Revistahttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoriaPUBhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/oai||facesdahistoria@assis.unesp.br|| facesdahistoria@gmail.com2358-38782358-3878opendoar:2020-12-12T20:07:07Faces da História - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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