O cotidiano dos meninos internados no Seminário de Santana na cidade de São Paulo (1825 – 1868)
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Faces da História |
Texto Completo: | https://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/201 |
Resumo: | Foi durante o século XIX que a questão da infância abandonada saiu do âmbito familiar e tornou-se uma questão pública na cidade de São Paulo. Assim, a iniciativa da Igreja Católica, da caridade da sociedade civil e do Governo Provincial foi fundada em 1825, conjuntamente com a Roda dos Expostos, o Seminário de Santana, um internato para meninos abandonados que, após o período da primeira infância, eram internados para sua devida educação. Nesse local, seria priorizada a instrução de um ofício, cuja utilização de seu trabalho em oficinas e fábricas seria incentivada e essas crianças foram recrutadas durante a Guerra do Paraguai como aprendizes no Arsenal da Marinha. Este artigo utilizou como fontes de pesquisa a documentação existente no Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) composta de cartas, ofícios, relatórios, petições etc. na qual a trajetória de vida desses meninos pode ser visualizada na sua formação como cidadãos. |
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O cotidiano dos meninos internados no Seminário de Santana na cidade de São Paulo (1825 – 1868)Infância Abandonada. Internato. Educação. Aprendiz, Trabalho.Foi durante o século XIX que a questão da infância abandonada saiu do âmbito familiar e tornou-se uma questão pública na cidade de São Paulo. Assim, a iniciativa da Igreja Católica, da caridade da sociedade civil e do Governo Provincial foi fundada em 1825, conjuntamente com a Roda dos Expostos, o Seminário de Santana, um internato para meninos abandonados que, após o período da primeira infância, eram internados para sua devida educação. Nesse local, seria priorizada a instrução de um ofício, cuja utilização de seu trabalho em oficinas e fábricas seria incentivada e essas crianças foram recrutadas durante a Guerra do Paraguai como aprendizes no Arsenal da Marinha. Este artigo utilizou como fontes de pesquisa a documentação existente no Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP) composta de cartas, ofícios, relatórios, petições etc. na qual a trajetória de vida desses meninos pode ser visualizada na sua formação como cidadãos.UNESP2015-07-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/201Faces da História; Vol. 2 Núm. 1 (2015): O lugar sem limites: América Latina em perspectiva; 215-235Faces da História; v. 2 n. 1 (2015): O lugar sem limites: América Latina em perspectiva; 215-2352358-3878reponame:Faces da Históriainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/201/193https://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/201/1719Copyright (c) 2015 Faces da Historiainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Robson Roberto da2020-12-11T14:36:01Zoai:seer.assis.unesp.br:article/201Revistahttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoriaPUBhttps://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/oai||facesdahistoria@assis.unesp.br|| facesdahistoria@gmail.com2358-38782358-3878opendoar:2020-12-11T14:36:01Faces da História - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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