Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade, Leia de
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Santil, Fernando Luiz de Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
Texto Completo: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633
Resumo: O objetivo deste trabalho consiste em demonstrar a importância dos gráficos no ensino de geografia para crianças deficientes visuais inseridas no sistema de ensino. Os gráficos estão presentes nos livros didáticos, mas para o invisual é necessário dispor essa forma de representação gráfica de maneira adequada. A cartografia tátil permite gerar gráfico e mapa em alto relevo para a leitura através do sentido tátil. No caso, a pesquisa realizada no desenvolvimento de gráficos táteis para estudantes de 5ª série, valeram-se das teorias de Piaget, que direcionou a avaliação do desenvolvimento cognitivo dos estudantes nas tarefas, e da semiologia gráfica, que ajudou no tratamento gráfico da informação para essa produção. Os resultados apontam que os gráficos construídos instigam tanto à exploração, como favorecem a percepção tátil. É necessário respeitar o “espaço útil” do gráfico, no caso indicado pela distância entre as mãos. Em relação a leitura dos gráficos, as dificuldades detectadas foram quanto à identificação da forma, da noção de escala e do sistema de coordenadas.
id UNESP-7_954e9f84cf90a634f296683c139ab95b
oai_identifier_str oai:periodicos.rc.biblioteca.unesp.br:article/4633
network_acronym_str UNESP-7
network_name_str EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
repository_id_str
spelling Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.percepçãoensino de geografiacartografia tátil.O objetivo deste trabalho consiste em demonstrar a importância dos gráficos no ensino de geografia para crianças deficientes visuais inseridas no sistema de ensino. Os gráficos estão presentes nos livros didáticos, mas para o invisual é necessário dispor essa forma de representação gráfica de maneira adequada. A cartografia tátil permite gerar gráfico e mapa em alto relevo para a leitura através do sentido tátil. No caso, a pesquisa realizada no desenvolvimento de gráficos táteis para estudantes de 5ª série, valeram-se das teorias de Piaget, que direcionou a avaliação do desenvolvimento cognitivo dos estudantes nas tarefas, e da semiologia gráfica, que ajudou no tratamento gráfico da informação para essa produção. Os resultados apontam que os gráficos construídos instigam tanto à exploração, como favorecem a percepção tátil. É necessário respeitar o “espaço útil” do gráfico, no caso indicado pela distância entre as mãos. Em relação a leitura dos gráficos, as dificuldades detectadas foram quanto à identificação da forma, da noção de escala e do sistema de coordenadas.Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - Unesp2011-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionDocumento Avaliado por ParesPesquisa cientifica; Pesquisa educacionalapplication/pdfhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633Educação: Teoria e Prática; Vol. 21 No. 37 (2011); 155-168Educação: Teoria e Prática; Vol. 21 Núm. 37 (2011); 155-168Educação: Teoria e Prática; v. 21 n. 37 (2011); 155-1681981-8106reponame:EDUCAÇÃO: Teoria e Práticainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633/4075Andrade, Leia deSantil, Fernando Luiz de Paulainfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-03-09T13:45:12Zoai:periodicos.rc.biblioteca.unesp.br:article/4633Revistahttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacaoPUBhttps://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/oairc.ramos@unesp.br || reveduca@rc.unesp.br1981-81061517-9869opendoar:2012-03-09T13:45:12EDUCAÇÃO: Teoria e Prática - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
title Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
spellingShingle Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
Andrade, Leia de
percepção
ensino de geografia
cartografia tátil.
title_short Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
title_full Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
title_fullStr Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
title_full_unstemmed Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
title_sort Gráfico tátil: A possível forma de informação e inclusão do deficiente visual.
author Andrade, Leia de
author_facet Andrade, Leia de
Santil, Fernando Luiz de Paula
author_role author
author2 Santil, Fernando Luiz de Paula
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Andrade, Leia de
Santil, Fernando Luiz de Paula
dc.subject.por.fl_str_mv percepção
ensino de geografia
cartografia tátil.
topic percepção
ensino de geografia
cartografia tátil.
description O objetivo deste trabalho consiste em demonstrar a importância dos gráficos no ensino de geografia para crianças deficientes visuais inseridas no sistema de ensino. Os gráficos estão presentes nos livros didáticos, mas para o invisual é necessário dispor essa forma de representação gráfica de maneira adequada. A cartografia tátil permite gerar gráfico e mapa em alto relevo para a leitura através do sentido tátil. No caso, a pesquisa realizada no desenvolvimento de gráficos táteis para estudantes de 5ª série, valeram-se das teorias de Piaget, que direcionou a avaliação do desenvolvimento cognitivo dos estudantes nas tarefas, e da semiologia gráfica, que ajudou no tratamento gráfico da informação para essa produção. Os resultados apontam que os gráficos construídos instigam tanto à exploração, como favorecem a percepção tátil. É necessário respeitar o “espaço útil” do gráfico, no caso indicado pela distância entre as mãos. Em relação a leitura dos gráficos, as dificuldades detectadas foram quanto à identificação da forma, da noção de escala e do sistema de coordenadas.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-12-09
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Documento Avaliado por Pares
Pesquisa cientifica; Pesquisa educacional
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633
url https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/4633/4075
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - Unesp
publisher.none.fl_str_mv Instituto de Biociências - Câmpus de Rio Claro - Unesp
dc.source.none.fl_str_mv Educação: Teoria e Prática; Vol. 21 No. 37 (2011); 155-168
Educação: Teoria e Prática; Vol. 21 Núm. 37 (2011); 155-168
Educação: Teoria e Prática; v. 21 n. 37 (2011); 155-168
1981-8106
reponame:EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
collection EDUCAÇÃO: Teoria e Prática
repository.name.fl_str_mv EDUCAÇÃO: Teoria e Prática - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv rc.ramos@unesp.br || reveduca@rc.unesp.br
_version_ 1800215811426615296