Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interface (Botucatu. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832022000100251 |
Resumo: | O sofrimento/transtorno mental tem potencial para afetar qualquer pessoa, visto que viver em coletividade produz iniquidades que podem atuar sobre o bem-estar. Sendo que a universidade integra a rotina de pessoas nessa condição, torna-se necessário analisar fenômenos que podem determinar sua organização, como a saúde e as desigualdades sociais. Nesse contexto, este estudo realiza uma análise entre saúde mental e a intersecção de eixos de opressão. Trata-se de estudo quantitativo e qualitativo com técnicas de entrevista e análise documental. Do total de 217 estudantes, foram excluídos 43 por documentação incompleta ou inacessível. Para as entrevistas, consideraram-se estudantes que declaram viver sob desigualdades. De 12 convidados, sete participaram das entrevistas. Os resultados apontam a interseccionalidade como ferramenta adequada para qualificar a análise da realidade de estudantes que vivenciam sofrimento/transtorno mental. Destacaram-se questões de gênero, orientação afetivo-sexual, pobreza, cor e estigmas sobre saúde mental. |
id |
UNESP-8_1963db9af8f6d2d59486686afed1e559 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1414-32832022000100251 |
network_acronym_str |
UNESP-8 |
network_name_str |
Interface (Botucatu. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileiraSaúde mentalUniversidadeEstudantesInterseccionalidadeO sofrimento/transtorno mental tem potencial para afetar qualquer pessoa, visto que viver em coletividade produz iniquidades que podem atuar sobre o bem-estar. Sendo que a universidade integra a rotina de pessoas nessa condição, torna-se necessário analisar fenômenos que podem determinar sua organização, como a saúde e as desigualdades sociais. Nesse contexto, este estudo realiza uma análise entre saúde mental e a intersecção de eixos de opressão. Trata-se de estudo quantitativo e qualitativo com técnicas de entrevista e análise documental. Do total de 217 estudantes, foram excluídos 43 por documentação incompleta ou inacessível. Para as entrevistas, consideraram-se estudantes que declaram viver sob desigualdades. De 12 convidados, sete participaram das entrevistas. Os resultados apontam a interseccionalidade como ferramenta adequada para qualificar a análise da realidade de estudantes que vivenciam sofrimento/transtorno mental. Destacaram-se questões de gênero, orientação afetivo-sexual, pobreza, cor e estigmas sobre saúde mental.UNESP2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832022000100251Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.26 2022reponame:Interface (Botucatu. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/interface.210674info:eu-repo/semantics/openAccessVieira,Vera Maria Sérgio de AbreuTorrenté,Mônica de Oliveira Nunes depor2022-08-18T00:00:00Zoai:scielo:S1414-32832022000100251Revistahttps://interface.org.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br1807-57621414-3283opendoar:2022-08-18T00:00Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
title |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
spellingShingle |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira Vieira,Vera Maria Sérgio de Abreu Saúde mental Universidade Estudantes Interseccionalidade |
title_short |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
title_full |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
title_fullStr |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
title_full_unstemmed |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
title_sort |
Saúde mental e interseccionalidade entre estudantes em uma universidade pública brasileira |
author |
Vieira,Vera Maria Sérgio de Abreu |
author_facet |
Vieira,Vera Maria Sérgio de Abreu Torrenté,Mônica de Oliveira Nunes de |
author_role |
author |
author2 |
Torrenté,Mônica de Oliveira Nunes de |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vieira,Vera Maria Sérgio de Abreu Torrenté,Mônica de Oliveira Nunes de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Saúde mental Universidade Estudantes Interseccionalidade |
topic |
Saúde mental Universidade Estudantes Interseccionalidade |
description |
O sofrimento/transtorno mental tem potencial para afetar qualquer pessoa, visto que viver em coletividade produz iniquidades que podem atuar sobre o bem-estar. Sendo que a universidade integra a rotina de pessoas nessa condição, torna-se necessário analisar fenômenos que podem determinar sua organização, como a saúde e as desigualdades sociais. Nesse contexto, este estudo realiza uma análise entre saúde mental e a intersecção de eixos de opressão. Trata-se de estudo quantitativo e qualitativo com técnicas de entrevista e análise documental. Do total de 217 estudantes, foram excluídos 43 por documentação incompleta ou inacessível. Para as entrevistas, consideraram-se estudantes que declaram viver sob desigualdades. De 12 convidados, sete participaram das entrevistas. Os resultados apontam a interseccionalidade como ferramenta adequada para qualificar a análise da realidade de estudantes que vivenciam sofrimento/transtorno mental. Destacaram-se questões de gênero, orientação afetivo-sexual, pobreza, cor e estigmas sobre saúde mental. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832022000100251 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832022000100251 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/interface.210674 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNESP |
publisher.none.fl_str_mv |
UNESP |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.26 2022 reponame:Interface (Botucatu. Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Interface (Botucatu. Online) |
collection |
Interface (Botucatu. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br |
_version_ |
1748958525351002112 |