Vários tons de “não”: relatos de profissionais da Atenção Básica na assistência de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT)
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832021000100223 |
Resumo: | As populações de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT) vivenciam obstáculos no acesso e na assistência ofertada pelos serviços da Atenção Básica. Neste estudo, buscamos analisar relatos de profissionais na assistência dessas populações na Estratégia Saúde da Família (ESF). Tratou-se de uma pesquisa qualitativa realizada por meio de relatos orais. Participaram 32 profissionais que atuavam em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Teresina, Piauí, Brasil. A análise foi pautada em três dimensões – reconhecimento, redistribuição e representação – e mostrou que é preciso interligar, dentro de um mesmo princípio de justiça, o espaço do reconhecimento da diversidade sexual e de gênero (campo cultural), o espaço das desigualdades atreladas à exploração e redistribuição de recursos (campo organizacional) e o espaço de representação e participação das populações LGBTT (campo político e social), na lógica circular dos serviços de saúde. |
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Vários tons de “não”: relatos de profissionais da Atenção Básica na assistência de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT)Minorias sexuais e de gêneroProfissionais de saúdeAtenção BásicaAssistência à saúdeAs populações de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTT) vivenciam obstáculos no acesso e na assistência ofertada pelos serviços da Atenção Básica. Neste estudo, buscamos analisar relatos de profissionais na assistência dessas populações na Estratégia Saúde da Família (ESF). Tratou-se de uma pesquisa qualitativa realizada por meio de relatos orais. Participaram 32 profissionais que atuavam em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Teresina, Piauí, Brasil. A análise foi pautada em três dimensões – reconhecimento, redistribuição e representação – e mostrou que é preciso interligar, dentro de um mesmo princípio de justiça, o espaço do reconhecimento da diversidade sexual e de gênero (campo cultural), o espaço das desigualdades atreladas à exploração e redistribuição de recursos (campo organizacional) e o espaço de representação e participação das populações LGBTT (campo político e social), na lógica circular dos serviços de saúde.UNESP2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832021000100223Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.25 2021reponame:Interface (Botucatu. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/interface.200327info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira,Breno de OliveiraBonan,Claudiapor2021-04-14T00:00:00Zoai:scielo:S1414-32832021000100223Revistahttps://interface.org.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br1807-57621414-3283opendoar:2021-04-14T00:00Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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