Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interface (Botucatu. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832008000200013 |
Resumo: | Entre as diversas atividades desenvolvidas pelos médicos e enfermeiros da Saúde da Família, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar as ações programáticas, preventivas e de intervenção aos adolescentes e analisar a percepção dos profissionais quanto às praticas de atenção a este grupo etário, por meio da análise quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que os enfermeiros realizam as ações programáticas - pré-natal, preventivo do câncer uterino e planejamento familiar -com maior frequência do que os médicos. Os médicos referem que seus atendimentos se esgotam na consulta. Ambos profissionais afirmam orientar a prevenção da gravidez, DST/aids e uso do preservativo. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos fazem ações de intervenção. Há consenso quanto à necessidade da implantação de um serviço sistematizado e que o município precisará capacitar todos os profissionais, reestruturar os recursos materiais e humanos, inserir outros profissionais e integrar as ações com serviços, além do da saúde. |
id |
UNESP-8_77bd37cee20d2b33f7a9bea818bdc122 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1414-32832008000200013 |
network_acronym_str |
UNESP-8 |
network_name_str |
Interface (Botucatu. Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da FamíliaAdolescentePrograma Saúde da FamíliaPrevençãoAtenção primaria à saúdeEntre as diversas atividades desenvolvidas pelos médicos e enfermeiros da Saúde da Família, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar as ações programáticas, preventivas e de intervenção aos adolescentes e analisar a percepção dos profissionais quanto às praticas de atenção a este grupo etário, por meio da análise quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que os enfermeiros realizam as ações programáticas - pré-natal, preventivo do câncer uterino e planejamento familiar -com maior frequência do que os médicos. Os médicos referem que seus atendimentos se esgotam na consulta. Ambos profissionais afirmam orientar a prevenção da gravidez, DST/aids e uso do preservativo. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos fazem ações de intervenção. Há consenso quanto à necessidade da implantação de um serviço sistematizado e que o município precisará capacitar todos os profissionais, reestruturar os recursos materiais e humanos, inserir outros profissionais e integrar as ações com serviços, além do da saúde.UNESP2008-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832008000200013Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.12 n.25 2008reponame:Interface (Botucatu. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/S1414-32832008000200013info:eu-repo/semantics/openAccessFerrari,Rosângela Aparecida PimentaThomson,ZuleikaMelchior,Reginapor2012-08-31T00:00:00Zoai:scielo:S1414-32832008000200013Revistahttps://interface.org.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br1807-57621414-3283opendoar:2012-08-31T00:00Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
title |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
spellingShingle |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família Ferrari,Rosângela Aparecida Pimenta Adolescente Programa Saúde da Família Prevenção Atenção primaria à saúde |
title_short |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
title_full |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
title_fullStr |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
title_full_unstemmed |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
title_sort |
Adolescência: ações e percepção dos médicos e enfermeiros do Programa Saúde da Família |
author |
Ferrari,Rosângela Aparecida Pimenta |
author_facet |
Ferrari,Rosângela Aparecida Pimenta Thomson,Zuleika Melchior,Regina |
author_role |
author |
author2 |
Thomson,Zuleika Melchior,Regina |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferrari,Rosângela Aparecida Pimenta Thomson,Zuleika Melchior,Regina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Adolescente Programa Saúde da Família Prevenção Atenção primaria à saúde |
topic |
Adolescente Programa Saúde da Família Prevenção Atenção primaria à saúde |
description |
Entre as diversas atividades desenvolvidas pelos médicos e enfermeiros da Saúde da Família, a presente pesquisa teve como objetivo caracterizar as ações programáticas, preventivas e de intervenção aos adolescentes e analisar a percepção dos profissionais quanto às praticas de atenção a este grupo etário, por meio da análise quanti-qualitativa. Os resultados demonstraram que os enfermeiros realizam as ações programáticas - pré-natal, preventivo do câncer uterino e planejamento familiar -com maior frequência do que os médicos. Os médicos referem que seus atendimentos se esgotam na consulta. Ambos profissionais afirmam orientar a prevenção da gravidez, DST/aids e uso do preservativo. Quase a totalidade dos enfermeiros e pouco mais de 50% dos médicos fazem ações de intervenção. Há consenso quanto à necessidade da implantação de um serviço sistematizado e que o município precisará capacitar todos os profissionais, reestruturar os recursos materiais e humanos, inserir outros profissionais e integrar as ações com serviços, além do da saúde. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832008000200013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832008000200013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1414-32832008000200013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNESP |
publisher.none.fl_str_mv |
UNESP |
dc.source.none.fl_str_mv |
Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.12 n.25 2008 reponame:Interface (Botucatu. Online) instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Interface (Botucatu. Online) |
collection |
Interface (Botucatu. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br |
_version_ |
1748958517757214720 |