Institucionalização das práticas de atenção às condições crônicas e gestão do cuidado na Atenção Primária
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832021000100280 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo analisar a institucionalização das práticas de atenção às condições crônicas e da gestão do cuidado em um serviço de Atenção Primária. A Análise Institucional, na vertente socioanalítica, consistiu no referencial teórico-metodológico escolhido. Foram utilizadas como ferramentas a observação participante, a realização de grupos com as equipes de Saúde e entrevistas com os responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas e avaliação do serviço. Os resultados mostraram que a resistência do sujeito à mudança implica obstáculo para o desenvolvimento e a consolidação das práticas de atenção às condições crônicas. Além disso, não há uma responsabilidade coletiva dos profissionais, demonstrando a falta de planejamento e engajamento da equipe. Destaca-se, também, uma política de gestão por resultados que oprime e desestimula a potência dos coletivos e a criação de novas alternativas diante dos impasses vivenciados. |
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Institucionalização das práticas de atenção às condições crônicas e gestão do cuidado na Atenção PrimáriaAnálise InstitucionalDoença crônicaProcesso de trabalhoAtenção Primária à SaúdeEste estudo teve por objetivo analisar a institucionalização das práticas de atenção às condições crônicas e da gestão do cuidado em um serviço de Atenção Primária. A Análise Institucional, na vertente socioanalítica, consistiu no referencial teórico-metodológico escolhido. Foram utilizadas como ferramentas a observação participante, a realização de grupos com as equipes de Saúde e entrevistas com os responsáveis pelo desenvolvimento de pesquisas e avaliação do serviço. Os resultados mostraram que a resistência do sujeito à mudança implica obstáculo para o desenvolvimento e a consolidação das práticas de atenção às condições crônicas. Além disso, não há uma responsabilidade coletiva dos profissionais, demonstrando a falta de planejamento e engajamento da equipe. Destaca-se, também, uma política de gestão por resultados que oprime e desestimula a potência dos coletivos e a criação de novas alternativas diante dos impasses vivenciados.UNESP2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832021000100280Interface - Comunicação, Saúde, Educação v.25 2021reponame:Interface (Botucatu. Online)instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP10.1590/interface.200506info:eu-repo/semantics/openAccessSilocchi,CassianeJunges,José RoqueMoehleck,VileneDiercks,Margarita Silvapor2021-11-16T00:00:00Zoai:scielo:S1414-32832021000100280Revistahttps://interface.org.br/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.interface@gmail.com||intface@fmb.unesp.br1807-57621414-3283opendoar:2021-11-16T00:00Interface (Botucatu. Online) - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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