CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DO SUJEITO INDÍGENA: EM BUSCA DE UMA COMPREENSÃO INTERCULTURAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UNIABEU (2010) |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3267 |
Resumo: | Segundo proposição da gramática comunicativa, no processo ensino/aprendizagem do Português como segunda língua, (PL2), o ensino da gramática deve tomar como ponto de partida necessidades e interesses comunicativos dos aprendizes, integrando reflexões sempre a serviço desses propósitos e conforme prioridades daí advindas. Nessa direção, propomos apresentar, neste trabalho, problematizações em busca de uma compreensão intercultural a partir de experiências vivenciadas sobre o ensino de língua portuguesa para aprendizes indígenas. Tomamos por base os pressupostos teóricos de autores como Matte Bon (1995), Marcuschi (2008) e Santos (2011), que postulam uma abordagem de ensino de língua contextualizado, em situações comunicativas, levando-se em conta a situação enunciativa como elemento fundamental para desenvolver habilidades linguístico-textual-discursivas do aprendiz. Os resultados da pesquisa apontam o contexto cultural capaz de proporcionar uma reflexão crítica sobre as concepções de língua que envolvem os vários saberes e também conhecimentos tradicionais. Esses dados indicam o quanto é importante para o professor uma nova postura em relação à concepção de língua e à abordagem de ensino a ser adotada. |
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CONSTITUIÇÃO IDENTITÁRIA DO SUJEITO INDÍGENA: EM BUSCA DE UMA COMPREENSÃO INTERCULTURALSegundo proposição da gramática comunicativa, no processo ensino/aprendizagem do Português como segunda língua, (PL2), o ensino da gramática deve tomar como ponto de partida necessidades e interesses comunicativos dos aprendizes, integrando reflexões sempre a serviço desses propósitos e conforme prioridades daí advindas. Nessa direção, propomos apresentar, neste trabalho, problematizações em busca de uma compreensão intercultural a partir de experiências vivenciadas sobre o ensino de língua portuguesa para aprendizes indígenas. Tomamos por base os pressupostos teóricos de autores como Matte Bon (1995), Marcuschi (2008) e Santos (2011), que postulam uma abordagem de ensino de língua contextualizado, em situações comunicativas, levando-se em conta a situação enunciativa como elemento fundamental para desenvolver habilidades linguístico-textual-discursivas do aprendiz. Os resultados da pesquisa apontam o contexto cultural capaz de proporcionar uma reflexão crítica sobre as concepções de língua que envolvem os vários saberes e também conhecimentos tradicionais. Esses dados indicam o quanto é importante para o professor uma nova postura em relação à concepção de língua e à abordagem de ensino a ser adotada.Revista Uniabeubatistote, maria luceli faria2019-06-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3267Revista Uniabeu; v. 12, n. 30 (2019): janeiro-abril de 2019; 44-642179-5037reponame:Revista UNIABEU (2010)instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3267/pdfDireitos autorais 2019 Revista Uniabeuinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-06-12T04:28:02Zoai:ojs2.abeu.local:article/3267Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RUPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br2179-50372179-5037opendoar:2019-06-12T04:28:02Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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