VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Ilka Alcântara
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: da Silva, Francisco Regis, de Amorim, Thais Soares Cardoso Ferreira, Sampaio, Rafaella Maria Monteiro, Pinto, Francisco José Maia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UNIABEU (2010)
Texto Completo: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128
Resumo: Resumo: Alterações no perfil da mortalidade infantil vêm sendo observadas nas últimas décadas no Brasil. Os empenhos para redução da mortalidade infantil devem ser concentrados em vários aspectos no âmbito da saúde coletiva. O presente estudo teve como objetivo analisar os indicadores de mortalidade infantil e fetal, em Fortaleza, Ceará, durante os anos de 2012 a 2016 a partir dos dados disponibilizados no Sistema de Informação Sobre Mortalidade e no Sistema de Notificação dos Nascidos Vivos. Trata-se de uma pesquisa do tipo documental. Encontrou-se que a razão da Mortalidade Materna (RMM) por 100 mil nascidos vivos passou de 78,0 em 2012 para 82,5 em 2013, 65,2 em 2014 e 53,7 em 2015. O risco de morte de crianças maiores de 27 dias (pós-neonatais) apresentou redução, enquanto o risco de morte de crianças menores de 28 dias (neonatais) passa a representar quase a totalidade dos óbitos em menores de 1 ano de idade, representando 71,8% dos óbitos infantis em 2015. Em 2016, das mortes infantis, 911, o equivalente a 57,4%, foram óbitos evitáveis. Uma das causas de mortalidade infantil e fetal refere-se a sífilis, entre os anos de 2007 e junho de 2016, no Ceará, foram notificados 5.703 casos de sífilis em gestantes. Este estudo evidenciou alta prevalência de casos de mortalidade infantil e fetal. Assim, ações podem ser realizadas a fim de corroborar com a diminuição da mortalidade infantil e fetal
id UNIABEU-1_ab4aad6fa5e94956aef56754e7eec39e
oai_identifier_str oai:ojs2.abeu.local:article/3128
network_acronym_str UNIABEU-1
network_name_str Revista UNIABEU (2010)
repository_id_str
spelling VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIROSaúde Coletiva/Saúde PúblicaIndicadores Básicos de Saúde; Vigilância Epidemiológica; Nutrição em Saúde Pública.Resumo: Alterações no perfil da mortalidade infantil vêm sendo observadas nas últimas décadas no Brasil. Os empenhos para redução da mortalidade infantil devem ser concentrados em vários aspectos no âmbito da saúde coletiva. O presente estudo teve como objetivo analisar os indicadores de mortalidade infantil e fetal, em Fortaleza, Ceará, durante os anos de 2012 a 2016 a partir dos dados disponibilizados no Sistema de Informação Sobre Mortalidade e no Sistema de Notificação dos Nascidos Vivos. Trata-se de uma pesquisa do tipo documental. Encontrou-se que a razão da Mortalidade Materna (RMM) por 100 mil nascidos vivos passou de 78,0 em 2012 para 82,5 em 2013, 65,2 em 2014 e 53,7 em 2015. O risco de morte de crianças maiores de 27 dias (pós-neonatais) apresentou redução, enquanto o risco de morte de crianças menores de 28 dias (neonatais) passa a representar quase a totalidade dos óbitos em menores de 1 ano de idade, representando 71,8% dos óbitos infantis em 2015. Em 2016, das mortes infantis, 911, o equivalente a 57,4%, foram óbitos evitáveis. Uma das causas de mortalidade infantil e fetal refere-se a sífilis, entre os anos de 2007 e junho de 2016, no Ceará, foram notificados 5.703 casos de sífilis em gestantes. Este estudo evidenciou alta prevalência de casos de mortalidade infantil e fetal. Assim, ações podem ser realizadas a fim de corroborar com a diminuição da mortalidade infantil e fetalRevista UniabeuAraújo, Ilka Alcântarada Silva, Francisco Regisde Amorim, Thais Soares Cardoso FerreiraSampaio, Rafaella Maria MonteiroPinto, Francisco José Maia2018-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128Revista Uniabeu; v. 11, n. 29 (2018): Revista UNIABEU; 387-4032179-5037reponame:Revista UNIABEU (2010)instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128/pdfDireitos autorais 2018 Revista Uniabeuinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-22T20:00:39Zoai:ojs2.abeu.local:article/3128Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RUPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br2179-50372179-5037opendoar:2019-02-22T20:00:39Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false
dc.title.none.fl_str_mv VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
title VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
spellingShingle VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
Araújo, Ilka Alcântara
Saúde Coletiva/Saúde Pública
Indicadores Básicos de Saúde; Vigilância Epidemiológica; Nutrição em Saúde Pública.
title_short VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
title_full VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
title_fullStr VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
title_full_unstemmed VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
title_sort VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA EM SAÚDE COLETIVA: ANÁLISE DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E FETAL EM UMA CAPITAL DO NORDESTE BRASILEIRO
author Araújo, Ilka Alcântara
author_facet Araújo, Ilka Alcântara
da Silva, Francisco Regis
de Amorim, Thais Soares Cardoso Ferreira
Sampaio, Rafaella Maria Monteiro
Pinto, Francisco José Maia
author_role author
author2 da Silva, Francisco Regis
de Amorim, Thais Soares Cardoso Ferreira
Sampaio, Rafaella Maria Monteiro
Pinto, Francisco José Maia
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Araújo, Ilka Alcântara
da Silva, Francisco Regis
de Amorim, Thais Soares Cardoso Ferreira
Sampaio, Rafaella Maria Monteiro
Pinto, Francisco José Maia
dc.subject.por.fl_str_mv Saúde Coletiva/Saúde Pública
Indicadores Básicos de Saúde; Vigilância Epidemiológica; Nutrição em Saúde Pública.
topic Saúde Coletiva/Saúde Pública
Indicadores Básicos de Saúde; Vigilância Epidemiológica; Nutrição em Saúde Pública.
description Resumo: Alterações no perfil da mortalidade infantil vêm sendo observadas nas últimas décadas no Brasil. Os empenhos para redução da mortalidade infantil devem ser concentrados em vários aspectos no âmbito da saúde coletiva. O presente estudo teve como objetivo analisar os indicadores de mortalidade infantil e fetal, em Fortaleza, Ceará, durante os anos de 2012 a 2016 a partir dos dados disponibilizados no Sistema de Informação Sobre Mortalidade e no Sistema de Notificação dos Nascidos Vivos. Trata-se de uma pesquisa do tipo documental. Encontrou-se que a razão da Mortalidade Materna (RMM) por 100 mil nascidos vivos passou de 78,0 em 2012 para 82,5 em 2013, 65,2 em 2014 e 53,7 em 2015. O risco de morte de crianças maiores de 27 dias (pós-neonatais) apresentou redução, enquanto o risco de morte de crianças menores de 28 dias (neonatais) passa a representar quase a totalidade dos óbitos em menores de 1 ano de idade, representando 71,8% dos óbitos infantis em 2015. Em 2016, das mortes infantis, 911, o equivalente a 57,4%, foram óbitos evitáveis. Uma das causas de mortalidade infantil e fetal refere-se a sífilis, entre os anos de 2007 e junho de 2016, no Ceará, foram notificados 5.703 casos de sífilis em gestantes. Este estudo evidenciou alta prevalência de casos de mortalidade infantil e fetal. Assim, ações podem ser realizadas a fim de corroborar com a diminuição da mortalidade infantil e fetal
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-12-31
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128
url https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3128/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2018 Revista Uniabeu
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2018 Revista Uniabeu
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Uniabeu
publisher.none.fl_str_mv Revista Uniabeu
dc.source.none.fl_str_mv Revista Uniabeu; v. 11, n. 29 (2018): Revista UNIABEU; 387-403
2179-5037
reponame:Revista UNIABEU (2010)
instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron:UNIABEU
instname_str Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
instacron_str UNIABEU
institution UNIABEU
reponame_str Revista UNIABEU (2010)
collection Revista UNIABEU (2010)
repository.name.fl_str_mv Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)
repository.mail.fl_str_mv web@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br
_version_ 1788170818817097728