HILDA HILST: UMA POÉTICA DA NÁUSEA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Medeiros, Pedro Henrique Alves de
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Nolasco, Edgar Cézar
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista UNIABEU (2010)
Texto Completo: https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3095
Resumo: O propósito deste trabalho é delinear uma discussão crítica acerca de poemas selecionados da escritora paulista Hilda Hilst à luz de perspectivas literárias, filosóficas e, sobretudo, culturais biográficas. A escolha pela poética hilstiana se deu através do interesse pelo modo como a autora articula a arte literária atravessada por ópticas outras, especificamente, as de meu interesse, são aquelas relacionadas ao sujeito e ao caráter existencialista do indivíduo por excelência. A proposição de se questionar a existência e esta pautar-se, sumariamente, por uma náusea latente (no bios e na poética) são questões que trazem à tona a justificativa dessa opção. No que se refere ao recorte epistemológico utilizado para esta leitura estarão aquilatados no discurso crítico ao qual me proponho, principalmente, Eneida Maria de Souza em Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2011), Fico besta quando me entendem (2013) organizado por Cristiano Diniz e A náusea (2011) de Jean-Paul Sartre. Portanto, este trabalho tem caráter inédito e transdisciplinar, mantendo diálogo com a filosofia e com os estudos culturais. As temáticas erigidas pela autora paulista são variadas em demasia, entretanto, o foco será a existência e como esta se articula tanto no discurso biográfico de Hilst quanto em sua poética nauseante.
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