HILDA HILST: UMA POÉTICA DA NÁUSEA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UNIABEU (2010) |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3095 |
Resumo: | O propósito deste trabalho é delinear uma discussão crítica acerca de poemas selecionados da escritora paulista Hilda Hilst à luz de perspectivas literárias, filosóficas e, sobretudo, culturais biográficas. A escolha pela poética hilstiana se deu através do interesse pelo modo como a autora articula a arte literária atravessada por ópticas outras, especificamente, as de meu interesse, são aquelas relacionadas ao sujeito e ao caráter existencialista do indivíduo por excelência. A proposição de se questionar a existência e esta pautar-se, sumariamente, por uma náusea latente (no bios e na poética) são questões que trazem à tona a justificativa dessa opção. No que se refere ao recorte epistemológico utilizado para esta leitura estarão aquilatados no discurso crítico ao qual me proponho, principalmente, Eneida Maria de Souza em Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2011), Fico besta quando me entendem (2013) organizado por Cristiano Diniz e A náusea (2011) de Jean-Paul Sartre. Portanto, este trabalho tem caráter inédito e transdisciplinar, mantendo diálogo com a filosofia e com os estudos culturais. As temáticas erigidas pela autora paulista são variadas em demasia, entretanto, o foco será a existência e como esta se articula tanto no discurso biográfico de Hilst quanto em sua poética nauseante. |
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HILDA HILST: UMA POÉTICA DA NÁUSEALetras; Literatura BrasileiraPoesia; Existencialismo; Hilda HilstO propósito deste trabalho é delinear uma discussão crítica acerca de poemas selecionados da escritora paulista Hilda Hilst à luz de perspectivas literárias, filosóficas e, sobretudo, culturais biográficas. A escolha pela poética hilstiana se deu através do interesse pelo modo como a autora articula a arte literária atravessada por ópticas outras, especificamente, as de meu interesse, são aquelas relacionadas ao sujeito e ao caráter existencialista do indivíduo por excelência. A proposição de se questionar a existência e esta pautar-se, sumariamente, por uma náusea latente (no bios e na poética) são questões que trazem à tona a justificativa dessa opção. No que se refere ao recorte epistemológico utilizado para esta leitura estarão aquilatados no discurso crítico ao qual me proponho, principalmente, Eneida Maria de Souza em Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2011), Fico besta quando me entendem (2013) organizado por Cristiano Diniz e A náusea (2011) de Jean-Paul Sartre. Portanto, este trabalho tem caráter inédito e transdisciplinar, mantendo diálogo com a filosofia e com os estudos culturais. As temáticas erigidas pela autora paulista são variadas em demasia, entretanto, o foco será a existência e como esta se articula tanto no discurso biográfico de Hilst quanto em sua poética nauseante.Revista UniabeuMedeiros, Pedro Henrique Alves deNolasco, Edgar Cézar2018-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3095Revista Uniabeu; v. 11, n. 29 (2018): Revista UNIABEU; 68-812179-5037reponame:Revista UNIABEU (2010)instname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3095/pdfDireitos autorais 2018 Revista Uniabeuinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-02-22T20:00:39Zoai:ojs2.abeu.local:article/3095Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RUPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirley.carreira@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com || alan.jeferson@uniabeu.edu.br2179-50372179-5037opendoar:2019-02-22T20:00:39Revista UNIABEU (2010) - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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