"I WILL NOT SERVE" - UM RETRATO DO ARTISTA QUANDO INTERPRETADO POR KARL OVE KNAUSGÅRD
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3088 |
Resumo: | O presente artigo visa discutir idéias expressas pelo romancista norueguês Karl Ove Knausgård sobre o fenômeno literário, mais precisamente sobre o que Knausgård chama de ‘a verdadeira essência da literatura’. Para tanto, o prefácio escrito por Knausgård para a edição comemorativa de 100 de lançamento do romance Um retrato do artista como jovem, do romancista irlandês James Joyce, juntamente com trechos da obra Minha luta, de autoria do próprio Knausgård, serão tomados como principais referenciais para os pontos de vista expressos pelo romancista. Espera-se que o texto seja capaz de explicitar como a concepção de Knausgård acerca do fenômeno literário está calcada em questionáveis pressupostos basicamente essencialistas. O texto problematiza tais pressupostos contrapondo-os à própria obra de Knausgård, ao romance de Joyce sobre o qual Knausgard escreve e a partir do qual desenvolve sua concepção, assim como a ideias de Roland Barthes e Stuart Hall que vão de encontro às colocações de Knausgård. |
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"I WILL NOT SERVE" - UM RETRATO DO ARTISTA QUANDO INTERPRETADO POR KARL OVE KNAUSGÅRDO presente artigo visa discutir idéias expressas pelo romancista norueguês Karl Ove Knausgård sobre o fenômeno literário, mais precisamente sobre o que Knausgård chama de ‘a verdadeira essência da literatura’. Para tanto, o prefácio escrito por Knausgård para a edição comemorativa de 100 de lançamento do romance Um retrato do artista como jovem, do romancista irlandês James Joyce, juntamente com trechos da obra Minha luta, de autoria do próprio Knausgård, serão tomados como principais referenciais para os pontos de vista expressos pelo romancista. Espera-se que o texto seja capaz de explicitar como a concepção de Knausgård acerca do fenômeno literário está calcada em questionáveis pressupostos basicamente essencialistas. O texto problematiza tais pressupostos contrapondo-os à própria obra de Knausgård, ao romance de Joyce sobre o qual Knausgard escreve e a partir do qual desenvolve sua concepção, assim como a ideias de Roland Barthes e Stuart Hall que vão de encontro às colocações de Knausgård.UNIABEUCruz, Tarso do Amaral de Souza2018-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3088Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 9, n. 1 (2018): Representações do corpo na literatura e nas artes: do humano ao pós-humano; 329-3402177-6288reponame:E-scritainstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/3088/pdfDireitos autorais 2018 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-05-01T00:14:13Zoai:ojs2.abeu.local:article/3088Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/indexPRIhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br2177-62882177-6288opendoar:2018-05-01T00:14:13E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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