PLANO DISCURSIVO EM PERSPECTIVA ESCALAR: ANÁLISE FUNCIONALISTA DE ARTIGOS DE OPINIÃO
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4518 |
Resumo: | Neste artigo, analisamos a categoria plano discursivo na composição de textos do gênero artigo de opinião. Partimos da premissa de que as porções textuais se diferenciam entre si pelo grau de saliência perceptual que adquirem em função dos propósitos comunicativos do texto. Objetivamos identificar porções de figura e de fundo nos artigos de opinião e analisar como essas porções se distribuem nos textos. Ancoramo-nos teoricamente na Linguística Funcional norte-americana, conforme trabalhos de Givón (1979, 1995), Hopper (1979), Hopper e Thompson (1980), Furtado da Cunha, Costa e Cezario (2015) e Haido (1996). Trata-se de pesquisa qualitativa quanto à abordagem do fenômeno investigado e descritivo-explicativa quanto aos objetivos. O corpus é constituído por 20 artigos de opinião, publicados no primeiro semestre de 2018, nas revistas Veja e Carta Capital. Nossos achados mostram que figura e fundo são noções escalares, uma vez que porções identificadas como centrais ou periféricas exibem graus diferenciados de saliência perceptual entre si. Propomos, assim, um continuum de figuridade e de fundidade para capturar essa gradiência. |
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PLANO DISCURSIVO EM PERSPECTIVA ESCALAR: ANÁLISE FUNCIONALISTA DE ARTIGOS DE OPINIÃOPlano discursivo. Artigo de opinião. Linguística Funcional norte-americana.Neste artigo, analisamos a categoria plano discursivo na composição de textos do gênero artigo de opinião. Partimos da premissa de que as porções textuais se diferenciam entre si pelo grau de saliência perceptual que adquirem em função dos propósitos comunicativos do texto. Objetivamos identificar porções de figura e de fundo nos artigos de opinião e analisar como essas porções se distribuem nos textos. Ancoramo-nos teoricamente na Linguística Funcional norte-americana, conforme trabalhos de Givón (1979, 1995), Hopper (1979), Hopper e Thompson (1980), Furtado da Cunha, Costa e Cezario (2015) e Haido (1996). Trata-se de pesquisa qualitativa quanto à abordagem do fenômeno investigado e descritivo-explicativa quanto aos objetivos. O corpus é constituído por 20 artigos de opinião, publicados no primeiro semestre de 2018, nas revistas Veja e Carta Capital. Nossos achados mostram que figura e fundo são noções escalares, uma vez que porções identificadas como centrais ou periféricas exibem graus diferenciados de saliência perceptual entre si. Propomos, assim, um continuum de figuridade e de fundidade para capturar essa gradiência.UNIABEUBispo, Edvaldo BalduínoLemos, Maria Clara Lucena deCordeiro, Fernando da Silva2022-11-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4518Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 13, n. 2 (2022): Dossiê: Funcionalismo e interfaces construcionistas; 75-922177-6288reponame:E-scritainstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4518/pdfDireitos autorais 2022 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-03T13:27:14Zoai:ojs2.abeu.local:article/4518Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/indexPRIhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br2177-62882177-6288opendoar:2022-11-03T13:27:14E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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