OS PATOS “QUASE” PÓS-MODERNOS DE JOÃO MELO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/2152 |
Resumo: | Este ensaio objetiva analisar a narrativa “O pato revolucionário e o pato contra-revolucionário”, da coletânea de contos O dia em que o Pato Donald comeu pela primeira vez a Margarida: 18 estórias quase pós-modernas (2006), do angolano João melo. Uma vez que a palavra “quase” não autentica (nem desautoriza) o pós-moderno da literatura angolana, parece razoável verificar os pontos de contato entre o trabalho de João melo e abordagens teóricas que levem em consideração, por exemplo, o tempo histórico, sem subscrever o historicismo; ou que compreendam hibridações culturais sem condescender ao relativismo cultural. |
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