TENSÕES VIVENCIADAS PELO EU LÍRICO EM “ODE A UM ROUXINOL”, DE JOHN KEATS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | E-scrita |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4435 |
Resumo: | O poeta John Keats (1795-1821) é um dos autores mais renomados da literatura romântica inglesa e seu poema “Ode a um rouxinol” é uma das composições poéticas mais elogiadas e apreciadas por leitores, teóricos e críticos literários. Nesse sentido, nosso objetivo é analisar a ode mencionada, ressaltando alguns dos elementos que revelam tensões no mundo observado pelo eu lírico tais como o prazer e o sofrimento, o desejo de permanecer/imortalizar-se e a busca de evasão, o eterno e o efêmero, desvelando sentimentos contraditórios do poeta e a sua inadaptação à realidade que o circunda. Como suporte para a análise proposta, valer-nos-emos dos estudos de Bonnici (2004), Borges (1999), Cevasco; Siqueira (1993), Fenske (2016), Khan; Zahara; Hafsa (2014), Borges (2011), Magalhães (2013), Mancelos (2008), Silva (2005), Souza (1980), Ramos (2010), Cortázar (2004), dentre outros. Portanto, verifica-se que o eu lírico é atormentado por dúvidas e indagações que impossibilitam a sua felicidade, dividido entre sonho e realidade, aparência e essência, conformando um estado de tensão permanente. |
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TENSÕES VIVENCIADAS PELO EU LÍRICO EM “ODE A UM ROUXINOL”, DE JOHN KEATSLiteratura estrangeira; Literatura inglesaEu lírico. Ode to a Nightingale. TensõesAnálise de poemaO poeta John Keats (1795-1821) é um dos autores mais renomados da literatura romântica inglesa e seu poema “Ode a um rouxinol” é uma das composições poéticas mais elogiadas e apreciadas por leitores, teóricos e críticos literários. Nesse sentido, nosso objetivo é analisar a ode mencionada, ressaltando alguns dos elementos que revelam tensões no mundo observado pelo eu lírico tais como o prazer e o sofrimento, o desejo de permanecer/imortalizar-se e a busca de evasão, o eterno e o efêmero, desvelando sentimentos contraditórios do poeta e a sua inadaptação à realidade que o circunda. Como suporte para a análise proposta, valer-nos-emos dos estudos de Bonnici (2004), Borges (1999), Cevasco; Siqueira (1993), Fenske (2016), Khan; Zahara; Hafsa (2014), Borges (2011), Magalhães (2013), Mancelos (2008), Silva (2005), Souza (1980), Ramos (2010), Cortázar (2004), dentre outros. Portanto, verifica-se que o eu lírico é atormentado por dúvidas e indagações que impossibilitam a sua felicidade, dividido entre sonho e realidade, aparência e essência, conformando um estado de tensão permanente.UNIABEUBotoso, Altamir2022-11-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4435Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEU; v. 13, n. 2 (2022): Dossiê: Funcionalismo e interfaces construcionistas; 230-2462177-6288reponame:E-scritainstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/article/view/4435/pdfDireitos autorais 2022 Revista e-scrita: Revista do Curso de Letras da UNIABEUinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-11-02T18:59:57Zoai:ojs2.abeu.local:article/4435Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/indexPRIhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RE/oaiweb@uniabeu.edu.br||shirleysgcarr@gmail.com|| shirley.carreira@uniabeu.edu.br2177-62882177-6288opendoar:2022-11-02T18:59:57E-scrita - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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