REPUBLICANOS, EVOLUCIONISTAS E MESTIÇOS: LITERATOS DO SÉCULO XIX NA POLÍTICA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Recôncavo |
Texto Completo: | https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/449 |
Resumo: | Sílvio Romero chamou Machado de Assis de mestiço na última década do século XIX. Assim se classificava também a si mesmo, a Tobias Barreto e aos outros intelectuais brasileiros da época. O debate de materialistas e evolucionistas de então era sobre o estágio do Brasil no caminho da civilização na proposta de classificação teórica em que seguiam a de Herbert Spencer. A comunicação propõe abordar o conceito mestiço na proposta de Sílvio Romero para contextualizá-lo no projeto republicano dos intelectuais spencerianos no Brasil do último quartel do século XIX. A importância do conceito está no fato de que Sílvio Romero atribui aos literatos o papel político de doutrinadores do povo pela Literatura para levar o Brasil ao pretendido estágio da civilização, enquanto Machado de Assis apontava na direção da liberdade de expressão como fundamento da produção literária no discurso de fundação da Academia Brasileira de Letras. Palavras-chave: Sílvio Romero. Machado de Assis. Crítica literária. |
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REPUBLICANOS, EVOLUCIONISTAS E MESTIÇOS: LITERATOS DO SÉCULO XIX NA POLÍTICASílvio Romero chamou Machado de Assis de mestiço na última década do século XIX. Assim se classificava também a si mesmo, a Tobias Barreto e aos outros intelectuais brasileiros da época. O debate de materialistas e evolucionistas de então era sobre o estágio do Brasil no caminho da civilização na proposta de classificação teórica em que seguiam a de Herbert Spencer. A comunicação propõe abordar o conceito mestiço na proposta de Sílvio Romero para contextualizá-lo no projeto republicano dos intelectuais spencerianos no Brasil do último quartel do século XIX. A importância do conceito está no fato de que Sílvio Romero atribui aos literatos o papel político de doutrinadores do povo pela Literatura para levar o Brasil ao pretendido estágio da civilização, enquanto Machado de Assis apontava na direção da liberdade de expressão como fundamento da produção literária no discurso de fundação da Academia Brasileira de Letras. Palavras-chave: Sílvio Romero. Machado de Assis. Crítica literária.UNIABEUCAPES, CNPq.Koch, Ana Maria2013-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/449Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; v. 2, n. 3 (2012): Recôncavo: Revista de História da UNIABEU; 67-86reponame:Recôncavoinstname:Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)instacron:UNIABEUporhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/article/view/449/pdf_321info:eu-repo/semantics/openAccess2013-03-04T16:28:21Zoai:ojs2.abeu.local:article/449Revistahttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavoPUBhttps://revista.uniabeu.edu.br/index.php/reconcavo/oai||shirleysgcarr@gmail.com2238-21272238-2127opendoar:2013-03-04T16:28:21Recôncavo - Uniabeu Centro Universitário (UNIABEU)false |
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