Avaliação morfológica de genótipos de pimentas bode desenvolvidos no IF Goiano - Campus Ceres
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira Multidisciplinar |
DOI: | 10.25061/2527-2675/ReBraM/2019.v22i3.593 |
Texto Completo: | http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/593 |
Resumo: | As pimentas do gênero Capsicum são originárias das Américas, de onde posteriormente foram disseminadas ao redor do mundo, sendo um produto de grande valor de mercado. Com esse cenário vem sendo desenvolvidas diversas técnicas de melhoramento genético, onde se procura produzir cultivares que melhor atendam determinadas finalidades e que se adaptem melhor as características edafoclimáticas de determinada região. O presente trabalho objetivou estudar as características morfológicas de oito genótipos de pimentas Bode nas características edafoclimáticas da macrorregião de Ceres-GO. Dos oito tratamentos de pimentas, três são cultivares já disponíveis no mercado: Isla pimenta Arari bode amarela, Isla pimenta Tupã bode vermelha e Feltrin pimenta bode Salar amarela; cinco são linhagens de pimentas do tipo bode desenvolvidas através do método SSD pelo Instituto Federal Goiano – Campus Ceres: IFET 1634, IFET 1636, IFET 1638, IFET 1642 e IFET 1644. As variáveis analisadas foram: tamanho da planta, diâmetro da copa, período de floração, comprimento do fruto, diâmetro do fruto, comprimento do pericarpo, massa de frutos, número de frutos por planta, número de sementes por fruto, teste de condutividade elétrica de sementes e teor de água. A linhagem IFET 1638 e a cultivar Vermelha Isla apresentaram melhores resultados para altura de planta e diâmetro de copa, diâmetro de frutos e número de sementes por fruto, enquanto que, as linhagens IFET 1634 e IFET 1642 foram mais precoces na floração. As linhagens de pimentas bode IFET 1638 e IFET 1644 são mais promissoras. Em relação à qualidade de sementes todos os genótipos apresentaram resultados semelhantes.Palavras chave: |
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Avaliação morfológica de genótipos de pimentas bode desenvolvidos no IF Goiano - Campus CeresCapsicumGenótiposAdaptabilidade As pimentas do gênero Capsicum são originárias das Américas, de onde posteriormente foram disseminadas ao redor do mundo, sendo um produto de grande valor de mercado. Com esse cenário vem sendo desenvolvidas diversas técnicas de melhoramento genético, onde se procura produzir cultivares que melhor atendam determinadas finalidades e que se adaptem melhor as características edafoclimáticas de determinada região. O presente trabalho objetivou estudar as características morfológicas de oito genótipos de pimentas Bode nas características edafoclimáticas da macrorregião de Ceres-GO. Dos oito tratamentos de pimentas, três são cultivares já disponíveis no mercado: Isla pimenta Arari bode amarela, Isla pimenta Tupã bode vermelha e Feltrin pimenta bode Salar amarela; cinco são linhagens de pimentas do tipo bode desenvolvidas através do método SSD pelo Instituto Federal Goiano – Campus Ceres: IFET 1634, IFET 1636, IFET 1638, IFET 1642 e IFET 1644. As variáveis analisadas foram: tamanho da planta, diâmetro da copa, período de floração, comprimento do fruto, diâmetro do fruto, comprimento do pericarpo, massa de frutos, número de frutos por planta, número de sementes por fruto, teste de condutividade elétrica de sementes e teor de água. A linhagem IFET 1638 e a cultivar Vermelha Isla apresentaram melhores resultados para altura de planta e diâmetro de copa, diâmetro de frutos e número de sementes por fruto, enquanto que, as linhagens IFET 1634 e IFET 1642 foram mais precoces na floração. As linhagens de pimentas bode IFET 1638 e IFET 1644 são mais promissoras. Em relação à qualidade de sementes todos os genótipos apresentaram resultados semelhantes.Palavras chave: Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM2019-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/59310.25061/2527-2675/ReBraM/2019.v22i3.593Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM; v. 22 n. 3 (2019): Setembro-Dezembro; 2-102527-26751415-3580reponame:Revista Brasileira Multidisciplinarinstname:Universidade de Araraquara (UNIARA)instacron:UNIARAporhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/593/pdfCopyright (c) 2019 Revista Brasileira Multidisciplinarinfo:eu-repo/semantics/openAccessCabral Cruz, Dennis RicardoVirtuoso, Marcos Cláudio Da SilvaFaria, Layanny RobertCabral, Frank SilvaSarti, Jefferson KranVale, Luís Sérgio Rodrigues2020-05-08T15:36:38Zoai:ojs.revistarebram.com:article/593Revistahttp://revistarebram.com/index.php/revistauniaraPRIhttps://revistarebram.com/index.php/revistauniara/oairevistauniara@uniara.com||2527-26752527-2675opendoar:2020-05-08T15:36:38Revista Brasileira Multidisciplinar - Universidade de Araraquara (UNIARA)false |
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