A vitivinicultura brasileira e suas dificuldades com a concorrência dos vinhos estrangeiros
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira Multidisciplinar |
Texto Completo: | http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/739 |
Resumo: | A vitivinicultura é uma atividade econômica e social que tem ligações com a sustentabilidade da pequena unidade de produção rural. O Brasil é um país que tem potencial de aumentar a produção, o consumo e a rentabilidade por meio do aprimoramento da qualidade do produto final. Este estudo objetiva apresentar um panorama do mercado de vinhos enfocando as dificuldades comerciais do vinho brasileiro. A metodologia utilizada para este trabalho foi uma revisão bibliográfica a respeito da vitivinicultura e uma pesquisa quali-quantitativa por meio da análise e interpretação de dados estatísticos sobre produção, consumo, importações e exportações do setor vinícola nacional e mundial. Os resultados da pesquisa demonstraram que o Rio Grande do Sul representa 90% da produção nacional de vinhos finos. Os principais produtores mundiais de vinho são a Itália, França e Espanha com mais de 50% do vinho do mundo. Os EUA é o país que mais consome vinhos no total, seguido pela França, Itália, Alemanha, China e o Reino Unido. Os maiores exportadores de vinho é a França (30%), Itália (20%), Espanha (9,4%) e Austrália (6,2%). Os países que mais importaram vinho em 2017 foram os EUA; o Reino Unido; a China e Alemanha. Conclui-se que além da concorrência dos vinhos importados, da legislação e sua burocracia e dos impostos, o vinho nacional tem que superar as condições ambientais e climáticas para melhorar a qualidade do produto nacional. Portanto, é um desafio para toda a cadeia produtiva e pelas políticas governamentais de estímulo a produção da vitivinicultura. |
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