SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Horta, Elisa Fonseca
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Castro, Marcus César Avezum Alves
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira Multidisciplinar
Texto Completo: http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/421
Resumo: A pesquisa propôs subsídios para elaboração de plano municipal para a gestão dos resíduos orgânicos. O universo da pesquisa foram os estabelecimentos da tipologia hortifrútis, compostos por mercados e verdurões. A partir da seleção da amostra foram obtidos os seguintes dados em campo: quantidade gerada, destino dos resíduos, segregação dos resíduos e frequência de coleta. A partir destes dados, estimou-se a geração total de resíduos orgânicos deste segmento no município, os custos para implantação e operação de uma central de compostagem, e as formas de cobrança dos geradores para a sustentabilidade financeira do sistema. De acordo com os resultados, cada estabelecimento gera, em média, 105 t/mês de resíduos, sendo 35 t/mês de orgânicos. Dos estabelecimentos entrevistados, 94% fazem a segregação na fonte dos resíduos, sinalizando que a proposta de gestão dos resíduos orgânicos pode ser aplicada sem muitas alterações na rotina já existente nos estabelecimentos. O custo de implantação da central de compostagem foi estimado em R$165 mil e o de operação em R$10 mil/mês. Foram desenvolvidos dois modelos de cobrança, um que tem como base o número de caixas registradoras (check-outs) e outro baseado no número de recipientes (cestas) coletados de resíduo por estabelecimento, ambos consideram o porte do estabelecimento. Os resultados sinalizam que o número de check-outs existentes nos estabelecimentos pode ser utilizado para formular os valores do sistema de cobrança. Assim, o custo mensal para ambos modelos está entre as faixas: Pequeno de R$75,44/mês a R$334,88/mês; Pequeno/Médio de R$295,04/mês a R$898,88/mês; e Médio de R$357,44/mês a R$1462,88/mês.
id UNIARA_8b15fe9b22e84ddc6bce56f4f2d617ce
oai_identifier_str oai:ojs.revistarebram.com:article/421
network_acronym_str UNIARA
network_name_str Revista Brasileira Multidisciplinar
repository_id_str
spelling SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SPgestão de resíduos sólidosplano municipal de resíduos sólidosresíduos orgânicos.A pesquisa propôs subsídios para elaboração de plano municipal para a gestão dos resíduos orgânicos. O universo da pesquisa foram os estabelecimentos da tipologia hortifrútis, compostos por mercados e verdurões. A partir da seleção da amostra foram obtidos os seguintes dados em campo: quantidade gerada, destino dos resíduos, segregação dos resíduos e frequência de coleta. A partir destes dados, estimou-se a geração total de resíduos orgânicos deste segmento no município, os custos para implantação e operação de uma central de compostagem, e as formas de cobrança dos geradores para a sustentabilidade financeira do sistema. De acordo com os resultados, cada estabelecimento gera, em média, 105 t/mês de resíduos, sendo 35 t/mês de orgânicos. Dos estabelecimentos entrevistados, 94% fazem a segregação na fonte dos resíduos, sinalizando que a proposta de gestão dos resíduos orgânicos pode ser aplicada sem muitas alterações na rotina já existente nos estabelecimentos. O custo de implantação da central de compostagem foi estimado em R$165 mil e o de operação em R$10 mil/mês. Foram desenvolvidos dois modelos de cobrança, um que tem como base o número de caixas registradoras (check-outs) e outro baseado no número de recipientes (cestas) coletados de resíduo por estabelecimento, ambos consideram o porte do estabelecimento. Os resultados sinalizam que o número de check-outs existentes nos estabelecimentos pode ser utilizado para formular os valores do sistema de cobrança. Assim, o custo mensal para ambos modelos está entre as faixas: Pequeno de R$75,44/mês a R$334,88/mês; Pequeno/Médio de R$295,04/mês a R$898,88/mês; e Médio de R$357,44/mês a R$1462,88/mês.Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM2016-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/42110.25061/2527-2675/ReBraM/2016.v19i2.421Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM; v. 19 n. 2 (2016): Julho/Dezembro; 22-322527-26751415-3580reponame:Revista Brasileira Multidisciplinarinstname:Universidade de Araraquara (UNIARA)instacron:UNIARAporhttp://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/421/pdfHorta, Elisa FonsecaCastro, Marcus César Avezum Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-03-08T14:18:10Zoai:ojs.revistarebram.com:article/421Revistahttp://revistarebram.com/index.php/revistauniaraPRIhttps://revistarebram.com/index.php/revistauniara/oairevistauniara@uniara.com||2527-26752527-2675opendoar:2018-03-08T14:18:10Revista Brasileira Multidisciplinar - Universidade de Araraquara (UNIARA)false
dc.title.none.fl_str_mv SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
title SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
spellingShingle SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
Horta, Elisa Fonseca
gestão de resíduos sólidos
plano municipal de resíduos sólidos
resíduos orgânicos.
title_short SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
title_full SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
title_fullStr SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
title_full_unstemmed SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
title_sort SUBSÍDIOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL PARA GESTÃO DA FRAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES PARA O MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP
author Horta, Elisa Fonseca
author_facet Horta, Elisa Fonseca
Castro, Marcus César Avezum Alves
author_role author
author2 Castro, Marcus César Avezum Alves
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Horta, Elisa Fonseca
Castro, Marcus César Avezum Alves
dc.subject.por.fl_str_mv gestão de resíduos sólidos
plano municipal de resíduos sólidos
resíduos orgânicos.
topic gestão de resíduos sólidos
plano municipal de resíduos sólidos
resíduos orgânicos.
description A pesquisa propôs subsídios para elaboração de plano municipal para a gestão dos resíduos orgânicos. O universo da pesquisa foram os estabelecimentos da tipologia hortifrútis, compostos por mercados e verdurões. A partir da seleção da amostra foram obtidos os seguintes dados em campo: quantidade gerada, destino dos resíduos, segregação dos resíduos e frequência de coleta. A partir destes dados, estimou-se a geração total de resíduos orgânicos deste segmento no município, os custos para implantação e operação de uma central de compostagem, e as formas de cobrança dos geradores para a sustentabilidade financeira do sistema. De acordo com os resultados, cada estabelecimento gera, em média, 105 t/mês de resíduos, sendo 35 t/mês de orgânicos. Dos estabelecimentos entrevistados, 94% fazem a segregação na fonte dos resíduos, sinalizando que a proposta de gestão dos resíduos orgânicos pode ser aplicada sem muitas alterações na rotina já existente nos estabelecimentos. O custo de implantação da central de compostagem foi estimado em R$165 mil e o de operação em R$10 mil/mês. Foram desenvolvidos dois modelos de cobrança, um que tem como base o número de caixas registradoras (check-outs) e outro baseado no número de recipientes (cestas) coletados de resíduo por estabelecimento, ambos consideram o porte do estabelecimento. Os resultados sinalizam que o número de check-outs existentes nos estabelecimentos pode ser utilizado para formular os valores do sistema de cobrança. Assim, o custo mensal para ambos modelos está entre as faixas: Pequeno de R$75,44/mês a R$334,88/mês; Pequeno/Médio de R$295,04/mês a R$898,88/mês; e Médio de R$357,44/mês a R$1462,88/mês.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-07-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/421
10.25061/2527-2675/ReBraM/2016.v19i2.421
url http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/421
identifier_str_mv 10.25061/2527-2675/ReBraM/2016.v19i2.421
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/421/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira Multidisciplinar - ReBraM; v. 19 n. 2 (2016): Julho/Dezembro; 22-32
2527-2675
1415-3580
reponame:Revista Brasileira Multidisciplinar
instname:Universidade de Araraquara (UNIARA)
instacron:UNIARA
instname_str Universidade de Araraquara (UNIARA)
instacron_str UNIARA
institution UNIARA
reponame_str Revista Brasileira Multidisciplinar
collection Revista Brasileira Multidisciplinar
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira Multidisciplinar - Universidade de Araraquara (UNIARA)
repository.mail.fl_str_mv revistauniara@uniara.com||
_version_ 1797174605960445952