Avaliação da diferenciação osteoblástica de células-tronco mesenquimais de ratos tratados cronicamente com bifosfonatos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mateus, Tauyra
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: da Costa Chaves, Rômulo Augusto, de Oliveira Bonfá, Ana Lúcia, de Freitas Alvarenga, Janaína Cristina, Ruocco Vetucci, Viviann, Fernandes Ballan, Ana Cláudia, Montrezor, Luís Henrique, de Souza Faloni, Ana Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira Multidisciplinar
Texto Completo: http://revistarebram.com/index.php/revistauniara/article/view/728
Resumo: Apesar dos bifosfonatos (BPs), fármacos antirreabsortivos, atuarem principalmente nos osteoclastos, a ação desses medicamentos em osteoblastos tem sido demonstrada em experimentos in vitro. Porém, na maioria desses experimentos, há exposição das culturas de osteoblastos aos BPs. Na presente investigação, foram avaliados osteoblastos diferenciados a partir de células-tronco mesenquimais (CTMs) de ratos tratados in vivo com alendronato de sódio (ALE: 1mg/ml/kg/semana), ácido zoledrônico (ZOL: 0,3mg/ml/kg/semana) ou solução salina (VEH: 0,009mg/ml/kg/semana) durante 13 semanas. As CTMs da medula óssea dos fêmures direitos dos animais foram cultivadas em meio osteogênico, na densidade de 5.000 células/200μl/poço. Após 21 dias de cultura, osteoblastos foram avaliados quanto à viabilidade celular e à formação de matriz mineralizada. Foram observadas viabilidades celulares semelhantes nos grupos BPs (ALE e ZOL) e superiores ao controle (VEH). Quanto à formação da matriz mineralizada, houve maior mineralização no grupo ZOL em relação ao grupo ALE, sendo ambas inferiores ao observado no grupo VEH. Os resultados obtidos sugerem que a exposição in vivo das CTMs ao ALE e ao ZOL influenciou a atividade dos osteoblastos in vitro. Ambos os medicamentos utilizados são BPs nitrogenados; contudo, na dose empregada, o ALE afetou mais significativamente a formação de matriz mineralizada.
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