Mudança estrutural e crescimento sob restrição externa na economia brasileira: uma análise empírica do período 1962-2006 com considerações sobre o II PND
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Economia e Sociedade |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182013000100004 |
Resumo: | Este artigo reporta exercícios empíricos que, ao explorar implicações da Lei de Thirlwall Multissetorial, contribuem para a compreensão da relação entre mudança estrutural, restrição externa e crescimento econômico na economia brasileira no período 1962-2006. Dadas a natureza setorial desse exercício empírico e sua conexão com a literatura historiográfica sobre o II Plano Nacional de Desenvolvimento, os resultados foram utilizados para avaliar a contribuição dos setores para a evolução das elasticidades-renda ponderadas das exportações e importações, subsidiando, assim, o debate existente acerca do ajustamento externo promovido entre 1974 e 1984. Os resultados sugerem que a interpretação de Castro (1985), mesmo quando avaliada sob uma métrica diferente daquela utilizada pelo autor, possui fundamento empírico. Esses resultados subsidiam também a qualificação de Fishlow (1986) de que a melhoria na balança comercial em 1983-1984 decorreu mais do comportamento das exportações do que das importações. |
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Mudança estrutural e crescimento sob restrição externa na economia brasileira: uma análise empírica do período 1962-2006 com considerações sobre o II PNDMudança estruturalCrescimento econômicoRestrição externaII PNDEste artigo reporta exercícios empíricos que, ao explorar implicações da Lei de Thirlwall Multissetorial, contribuem para a compreensão da relação entre mudança estrutural, restrição externa e crescimento econômico na economia brasileira no período 1962-2006. Dadas a natureza setorial desse exercício empírico e sua conexão com a literatura historiográfica sobre o II Plano Nacional de Desenvolvimento, os resultados foram utilizados para avaliar a contribuição dos setores para a evolução das elasticidades-renda ponderadas das exportações e importações, subsidiando, assim, o debate existente acerca do ajustamento externo promovido entre 1974 e 1984. Os resultados sugerem que a interpretação de Castro (1985), mesmo quando avaliada sob uma métrica diferente daquela utilizada pelo autor, possui fundamento empírico. Esses resultados subsidiam também a qualificação de Fishlow (1986) de que a melhoria na balança comercial em 1983-1984 decorreu mais do comportamento das exportações do que das importações.Instituto de Economia da Universidade Estadual de CampinasPublicações2013-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182013000100004Economia e Sociedade v.22 n.1 2013reponame:Economia e Sociedadeinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/S0104-06182013000100004info:eu-repo/semantics/openAccessGouvêa,Raphael RochaLima,Gilberto Tadeupor2013-05-21T00:00:00Zoai:scielo:S0104-06182013000100004Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecosPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/oaicbaltar@unicamp.br||ppec@unicamp.br||prates@unicamp.br1982-35330104-0618opendoar:2022-11-08T14:23:28.311340Economia e Sociedade - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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