O modelo IS-LM-EE para economias abertas e distinções dos efeitos para as economias nacionais
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Economia e Sociedade |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182011000100003 |
Resumo: | O meio ambiente tem-se tornado uma crescente fonte de preocupações e o debate acerca das incompatibilidades entre crescimento econômico e preservação ambiental está muito distante de findar. Dentro desse contexto, diversas propostas de incorporação das restrições ambientais na macroeconomia foram feitas, sendo o modelo IS-LM-EE um dos mais interessantes. Sua grande limitação, entretanto, provém do fato de ele ter sido construído para economias fechadas. Quando utilizado para economias abertas, os resultados são completamente distintos na medida em que os países em desenvolvimento e desenvolvidos estão em situação oposta à exploração dos recursos naturais. Nesse sentido, há uma acentuada diferença entre eles quanto à adoção de políticas e às respostas aos choques econômicos, diferença essa ampliada quando as restrições ambientais são levadas em consideração, principalmente, no caso dos choques exógenos derivados do comércio internacional. |
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O modelo IS-LM-EE para economias abertas e distinções dos efeitos para as economias nacionaisMeio ambienteModelo IS/LM/EEPaíses em desenvolvimentoComércio internacionalMacroeconomiaO meio ambiente tem-se tornado uma crescente fonte de preocupações e o debate acerca das incompatibilidades entre crescimento econômico e preservação ambiental está muito distante de findar. Dentro desse contexto, diversas propostas de incorporação das restrições ambientais na macroeconomia foram feitas, sendo o modelo IS-LM-EE um dos mais interessantes. Sua grande limitação, entretanto, provém do fato de ele ter sido construído para economias fechadas. Quando utilizado para economias abertas, os resultados são completamente distintos na medida em que os países em desenvolvimento e desenvolvidos estão em situação oposta à exploração dos recursos naturais. Nesse sentido, há uma acentuada diferença entre eles quanto à adoção de políticas e às respostas aos choques econômicos, diferença essa ampliada quando as restrições ambientais são levadas em consideração, principalmente, no caso dos choques exógenos derivados do comércio internacional.Instituto de Economia da Universidade Estadual de CampinasPublicações2011-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182011000100003Economia e Sociedade v.20 n.1 2011reponame:Economia e Sociedadeinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/S0104-06182011000100003info:eu-repo/semantics/openAccessMoraes,Gustavo Inácio deSerra,Maurício Aguiarpor2011-05-12T00:00:00Zoai:scielo:S0104-06182011000100003Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecosPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/oaicbaltar@unicamp.br||ppec@unicamp.br||prates@unicamp.br1982-35330104-0618opendoar:2022-11-08T14:23:24.651358Economia e Sociedade - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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