Estratégias competitivas e desempenho da indústria automobilística no Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
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Título da fonte: | Economia e Sociedade |
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Resumo: | Resumo Nos anos 1990, a indústria automobilística brasileira experimentou um processo de reestruturação induzido pela mudança nas estratégias de concorrência das montadoras e pelas transformações na economia nacional. O trabalho analisou como ocorreu esse processo no período 1989-2013 desde uma concepção teórica Evolucionária. A reestruturação levou à redução do hiato tecnológico em veículos e em processos de fabricação, frente ao observado em países avançados. Isto se manifestou por meio de investimentos em modernização das plantas existentes e em abertura de novas unidades de produção. O resultado foi um expressivo aumento de produção, produtividade e consumo de autoveículos, que alçaram o Brasil à 7ª posição no ranking de países produtores e à 4ª no de vendas domésticas, consolidando sua condição de plataforma regional de fabricação para o mercado sul-americano. Ademais, algumas das subsidiárias brasileiras chegaram a um nível de domínio da tecnologia, que as habilitaram ao desenvolvimento autônomo de novos autoveículos. |
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Estratégias competitivas e desempenho da indústria automobilística no BrasilParadigma tecnológicoEstratégias empresariasPadrão de concorrência setorialIndústria automobilística brasileiraPlataforma regional de produçãoResumo Nos anos 1990, a indústria automobilística brasileira experimentou um processo de reestruturação induzido pela mudança nas estratégias de concorrência das montadoras e pelas transformações na economia nacional. O trabalho analisou como ocorreu esse processo no período 1989-2013 desde uma concepção teórica Evolucionária. A reestruturação levou à redução do hiato tecnológico em veículos e em processos de fabricação, frente ao observado em países avançados. Isto se manifestou por meio de investimentos em modernização das plantas existentes e em abertura de novas unidades de produção. O resultado foi um expressivo aumento de produção, produtividade e consumo de autoveículos, que alçaram o Brasil à 7ª posição no ranking de países produtores e à 4ª no de vendas domésticas, consolidando sua condição de plataforma regional de fabricação para o mercado sul-americano. Ademais, algumas das subsidiárias brasileiras chegaram a um nível de domínio da tecnologia, que as habilitaram ao desenvolvimento autônomo de novos autoveículos.Instituto de Economia da Universidade Estadual de CampinasPublicações2016-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182016000200457Economia e Sociedade v.25 n.2 2016reponame:Economia e Sociedadeinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/1982-3533.2016v25n2art7info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Rodrigo Morem daHenkin,Héliopor2016-10-05T00:00:00Zoai:scielo:S0104-06182016000200457Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecosPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/oaicbaltar@unicamp.br||ppec@unicamp.br||prates@unicamp.br1982-35330104-0618opendoar:2022-11-08T14:23:34.250275Economia e Sociedade - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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Resumo Nos anos 1990, a indústria automobilística brasileira experimentou um processo de reestruturação induzido pela mudança nas estratégias de concorrência das montadoras e pelas transformações na economia nacional. O trabalho analisou como ocorreu esse processo no período 1989-2013 desde uma concepção teórica Evolucionária. A reestruturação levou à redução do hiato tecnológico em veículos e em processos de fabricação, frente ao observado em países avançados. Isto se manifestou por meio de investimentos em modernização das plantas existentes e em abertura de novas unidades de produção. O resultado foi um expressivo aumento de produção, produtividade e consumo de autoveículos, que alçaram o Brasil à 7ª posição no ranking de países produtores e à 4ª no de vendas domésticas, consolidando sua condição de plataforma regional de fabricação para o mercado sul-americano. Ademais, algumas das subsidiárias brasileiras chegaram a um nível de domínio da tecnologia, que as habilitaram ao desenvolvimento autônomo de novos autoveículos. |
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