Bunge Brasil (1956 a 1994): consolidação de um grupo econômico
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Data de Publicação: | 2020 |
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Título da fonte: | Economia e Sociedade |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182020000300911 |
Resumo: | Resumo Este artigo objetiva mostrar que a Bunge Brasil se consolidou como grupo econômico na segunda metade do século XX. Fundada em Amsterdam em 1818, atua no país desde 1905, chegando via Argentina onde estava presente desde o final do século XIX com o nome de Bunge y Born. Na década de 1990, o grupo Bunge Brasil chegou a ter 127 firmas independentes. Para este artigo selecionamos quatro delas, que representam diversos setores: trigo e moagem (Moinho Fluminense); tintas, vernizes e derivados (Tintas Coral); agronegócio e exportações (Sanbra); setor têxtil e confecções (Santista Têxtil). Teoricamente o texto segue os autores que discutem a formação de grupos econômicos em economias periféricas. Os dados primários foram levantados junto ao Centro de Memória Bunge, em São Paulo, e através de entrevistas. Como conclusão prévia pode-se afirmar que a Bunge se consolidou como grupo econômico na medida em que foi diversificando suas atividades e transformando algumas de suas 127 empresas em conglomerados industriais, elas mesmas tendo suas próprias coligadas e constituindo-se em outros grupos econômicos. |
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Bunge Brasil (1956 a 1994): consolidação de um grupo econômicoBungeGrupo econômicoMoinho FluminenseTintas CoralSanbraSantista TêxtilResumo Este artigo objetiva mostrar que a Bunge Brasil se consolidou como grupo econômico na segunda metade do século XX. Fundada em Amsterdam em 1818, atua no país desde 1905, chegando via Argentina onde estava presente desde o final do século XIX com o nome de Bunge y Born. Na década de 1990, o grupo Bunge Brasil chegou a ter 127 firmas independentes. Para este artigo selecionamos quatro delas, que representam diversos setores: trigo e moagem (Moinho Fluminense); tintas, vernizes e derivados (Tintas Coral); agronegócio e exportações (Sanbra); setor têxtil e confecções (Santista Têxtil). Teoricamente o texto segue os autores que discutem a formação de grupos econômicos em economias periféricas. Os dados primários foram levantados junto ao Centro de Memória Bunge, em São Paulo, e através de entrevistas. Como conclusão prévia pode-se afirmar que a Bunge se consolidou como grupo econômico na medida em que foi diversificando suas atividades e transformando algumas de suas 127 empresas em conglomerados industriais, elas mesmas tendo suas próprias coligadas e constituindo-se em outros grupos econômicos.Instituto de Economia da Universidade Estadual de CampinasPublicações2020-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182020000300911Economia e Sociedade v.29 n.3 2020reponame:Economia e Sociedadeinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/1982-3533.2020v29n3art10info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Armando DallaSilva,Gustavo Pereira daSaes,Alexandre Macchionepor2020-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S0104-06182020000300911Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecosPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/oaicbaltar@unicamp.br||ppec@unicamp.br||prates@unicamp.br1982-35330104-0618opendoar:2022-11-08T14:23:45.401803Economia e Sociedade - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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