A epistemologia engajada de Hugh Lacey
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Manuscrito (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8669143 |
Resumo: | Hugh Lacey é australiano de nascimento. Fez seus estudos de graduação e mestrado na Universidade de Melbourne, o doutorado nos Estados Unidos na Universidade de Indiana e, de 1969 a 1971 foi professor do Departamento de Filosofia da USP. Retornou então aos Estados Unidos, onde reside até hoje, sendo desde 1972 professor do Swarthmore College, Pennsylvania. Mas ao longo de todo este último período, Lacey permaneceu um participante assíduo da cena filosófica brasileira, tendo nos visitado, com bastante regularidade, para ministrar cursos e palestras, tomar parte em congressos, etc. No plano teórico, seu percurso pode ser dividido em três fases. Na primeira, Lacey dedicou-se a temas relativamente especializados, porém bem estabelecidos dentro da tradição anglo-saxônica, ou analítica na filosofia da ciência, e relativos à lógica, aos fundamentos da matemática, e aos domínios do espaço e do tempo. São representativos desta fase, além das teses de mestrado, Proof ando Truth in Mathematics, (1963) e doutorado, Causal Order and the Topological Properties of Time, (1966), um artigo sobre o teorema de Gödel, escrito em colaboração com G. Joseph e muito citado na literatura subsequente ('What the artigo sobre Gödel formula says'), (Lacey, 1968), e o livro A Linguagem do Espaço e do Tempo, publicado em portugués, pela Editora Pespectiva, em 1972 (Lacey, 1972). O elemento formal tem peso considerável nestes escritos, quer enquanto tema, quer pelo tipo de abordagem. Tendo em vista o contraste, a ser discutido mais tarde, com a terceira fase, convém observar que nesta primeira as publicações de Lacey o situam plenamente mainstream da filosofia analítica da ciência. |
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A epistemologia engajada de Hugh LaceyLacey-Estudo críticoEpistemologia-Estudo críticoValores-Estudo críticoHugh Lacey é australiano de nascimento. Fez seus estudos de graduação e mestrado na Universidade de Melbourne, o doutorado nos Estados Unidos na Universidade de Indiana e, de 1969 a 1971 foi professor do Departamento de Filosofia da USP. Retornou então aos Estados Unidos, onde reside até hoje, sendo desde 1972 professor do Swarthmore College, Pennsylvania. Mas ao longo de todo este último período, Lacey permaneceu um participante assíduo da cena filosófica brasileira, tendo nos visitado, com bastante regularidade, para ministrar cursos e palestras, tomar parte em congressos, etc. No plano teórico, seu percurso pode ser dividido em três fases. Na primeira, Lacey dedicou-se a temas relativamente especializados, porém bem estabelecidos dentro da tradição anglo-saxônica, ou analítica na filosofia da ciência, e relativos à lógica, aos fundamentos da matemática, e aos domínios do espaço e do tempo. São representativos desta fase, além das teses de mestrado, Proof ando Truth in Mathematics, (1963) e doutorado, Causal Order and the Topological Properties of Time, (1966), um artigo sobre o teorema de Gödel, escrito em colaboração com G. Joseph e muito citado na literatura subsequente ('What the artigo sobre Gödel formula says'), (Lacey, 1968), e o livro A Linguagem do Espaço e do Tempo, publicado em portugués, pela Editora Pespectiva, em 1972 (Lacey, 1972). O elemento formal tem peso considerável nestes escritos, quer enquanto tema, quer pelo tipo de abordagem. Tendo em vista o contraste, a ser discutido mais tarde, com a terceira fase, convém observar que nesta primeira as publicações de Lacey o situam plenamente mainstream da filosofia analítica da ciência.Universidade Estadual de Campinas1998-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionTextoapplication/pdfhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8669143Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia; v. 21 n. 2 (1998): out.; 113-135Manuscrito: International Journal of Philosophy; Vol. 21 No. 2 (1998): Oct.; 113-135Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía; Vol. 21 Núm. 2 (1998): out.; 113-1352317-630Xreponame:Manuscrito (Online)instname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMPporhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8669143/28461Global; ContemporâneoCopyright (c) 1998 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofiahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Marcos Barbosa de 2022-05-27T16:58:49Zoai:ojs.periodicos.sbu.unicamp.br:article/8669143Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscritoPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/oaimwrigley@cle.unicamp.br|| dascal@spinoza.tau.ac.il||publicacoes@cle.unicamp.br2317-630X0100-6045opendoar:2022-05-27T16:58:49Manuscrito (Online) - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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